
O gráfico mostra a evolução da taxa de fecundidade, no período 1950 - 2000, e faz uma projeção até 2020. A tendência declinante está promovendo mudanças na estrutura da população brasileira.
Atividade: Desenvolver um argumento que explique e justifique a queda da taxa de fecundidade no Brasil e publicar nos comentários em formato de fórum participativo.
Dicas argumentativas que justificam a queda de fecundidade:
- a urbanização da população brasileira e a adoção de novos procedimentos quanto à natalidade;
- o fácil acesso aos métodos anticonceptivos;
- a difusão das informações graças aos meios de comunicação;
- a participação da mulher no mercado de trabalho;
- os padrões de modernização da sociedade ( difusão do consumismo, monetarização das relações sociais, etc. ).
Estrutura do argumento:
Introdução: Apresentar à problemática (Explicar o cenário do Brasil atual, levando em conta as questões sociais, econômicas, políticas e sociais).
Desenvolvimento: Indicar os fatores que sucedem a redução da taxa de fecundidade no Brasil, justificando o seu argumento com algum dado estatístico.
Dicas argumentativas que justificam a queda de fecundidade:
- a urbanização da população brasileira e a adoção de novos procedimentos quanto à natalidade;
- o fácil acesso aos métodos anticonceptivos;
- a difusão das informações graças aos meios de comunicação;
- a participação da mulher no mercado de trabalho;
- os padrões de modernização da sociedade ( difusão do consumismo, monetarização das relações sociais, etc. ).
Estrutura do argumento:
Introdução: Apresentar à problemática (Explicar o cenário do Brasil atual, levando em conta as questões sociais, econômicas, políticas e sociais).
Desenvolvimento: Indicar os fatores que sucedem a redução da taxa de fecundidade no Brasil, justificando o seu argumento com algum dado estatístico.
Data de publicação: 05/10/2016 a 12/10/2016 (até às 23:59)
O Brasil é um país que sofre de maneira inquestionável com os problemas Pós-Neonatais, as famílias não têm condições de sustentar ou dar qualidade de vida para os filhos, então sofremos com a baixa natalidade atual, as famílias optam a não terem filhos, por conta do alto custo para dar uma vida digna ao filho.
ResponderExcluirOs fatores que reduziram as Taxas Populacionais são principalmente: A inclusão da mulher no mercado de trabalho após a urbanização, elas deixam de ser somente donas de casa e buscam o trabalho, em busca de se auto sustentar ou sustentar a família, com isso ela não terá o mesmo tempo disponível para cuidar do filho, consequentemente opta em não ter o mesmo. Outro fator influente é o aborto, quando o filho não é desejado, a pessoa o aborta, tirando uma vida e evitando problemas futuros, além destes a esterilização e métodos anticoncepcionais para evitar do parceiro engravidar, o mesmo evitaria os problemas já mencionados, no caso dos métodos anticoncepcionais evita a gestação e possíveis DST's (Doenças Sexualmente Transmissíveis).
O custo de vida na cidade é alto, maior quando se trata de criança, ela depende de seus responsáveis para a sobrevivência, sem eles ela se torna vulnerável, por causa dessa dependência pessoas de baixo padrão social optam por não terem filhos, preferem gastar o dinheiro que ganham consigo mesmas, de modo consumista, buscando sua felicidade material, normal dessa atual sociedade, buscando sempre a superioridade.
A educação, informação sobre esse assunto é outro fator, as pessoas deixam de engravidar igual antigamente, elas têm maior conhecimento graças aos novos meios de comunicação, e pesquisa, elas se tornam cientes do assunto, veem os riscos e se previnem deles, como já dito, evitando futuros problemas.
De acordo com dados do IBGE de 2000 até atualmente, houve uma queda brusca na natalidade brasileira, era cerca de 20% (por 1000 habitantes) quando atualmente chega a 14% (por 1000 habitantes), as quedas são visíveis, e as estimativas estão cada vez mais propicias para continuar a queda, segundo estimativas.
Cabe ao Governo incentivar os casais a terem filhos, oferecendo todo o apoio necessário para que a família possa o criar, e assim, não sofreremos como Veneza, Japão, Suíça, um país onde a taxa de natalidade é menor que a de mortalidade, o que os torna velhos, sem mão de obra jovem.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos.
ResponderExcluirA educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte. As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
A PNAD(Programa Nacional de Amostra por Domicílio) revelou a continuidade da tendência de envelhecimento da população brasileira. Entre a população na faixa etária de 0 a 24 anos, houve redução de 981 mil pessoas de 2008 para 2009. Entre entre aqueles de 25 a 59 anos, o aumento no contingente foi de 1 milhão de pessoas. A população de 60 anos de idade ou mais teve acréscimo de pessoas foi de 784 mil.
A razão fundamental da queda das taxas de crescimento populacional no Brasil foi a diminuição da taxa de fecundidade (média de número de filhos por mulher em idade de procriar, entre 15 a 49 anos), que caiu de 6,3 filhos, em 1960, para 2,0 filhos, em 2006, o que significa que as famílias brasileiras estão diminuindo.Apesar do crescimento cada vez mais lento, a população brasileira deverá chegar a 183 milhões de habitantes no final de 2009. O número de brasileiros mais que dobrou em 35 anos, uma vez que em 1970 havia 90 milhões de pessoas no país. Apenas nos últimos cinco anos - 2000 e 2005 - cerca 15 milhões de habitantes foram acrescentados ao país.
ResponderExcluirO intenso processo de urbanização, verificado no Brasil principalmente a partir da década de 1960, foi o principal responsável pela redução das taxas de fecundidade e a consequente queda das taxas de Crescimento demográfico. É na cidade que as informações e o acesso aos métodos são maiores e foi justamente a partir deste período que a pílula anticoncepcional passou a ser difundida na sociedade brasileira.
As mulheres engrossaram o mercado de trabalho urbano e as famílias passaram a dispor de menos tempo para se dedicar aos filhos. Além disso, na cidade as despesas com a criação e formação da criança são maiores que no meio rural, constituindo um fator inibidor para a formação de famílias numerosas.
A taxa de fecundidade – número médio de filhos que uma mulher teria dentro do seu período fértil – das brasileiras caiu entre 2000 e 2010, principalmente nos grupos etários mais jovens, segundo dados do Censo Demográfico de 2010, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Conforme o levantamento, as mulheres com maior grau de instrução e renda também têm menos filhos.
Segundo o IBGE, a queda da fecundidade ocorreu em todas as faixas etárias. Houve, no entanto, uma mudança na tendência de concentração da fecundidade entre jovens de 15 a 24 anos, observada nos censos de 1991 e 2000. As mulheres, de acordo com dados de 2010, estão tendo filhos com idades um pouco mais avançadas.
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ResponderExcluirA taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Seguindo uma tendência mundial, sobretudo dos países urbanizados, a taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio. O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos.
ResponderExcluirDe acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filho por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
Atualmente, a Região brasileira que detém a maior taxa de fecundidade é a Norte, com 2,51 filhos por mulher. Já a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional. As Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, apresentam taxa de fecundidade de 2,04, 1,93 e 1,92, respectivamente.
As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
O cenário do Brasil atual esta formado por pais que não conseguem sustentar seus próprios filhos por causa da sua baixa qualidade de vida e por isso a taxa de natalidade esta ficando cada vez menor.
ResponderExcluirUm dos fatores que esta fazendo esse índice cair é o fácil acesso aos métodos anticoncepcionais, pois ha varias campanhas para divulgar esses métodos como quando o Ministério da Saúde lançou essa campanha de esclarecimento e estimulo ao planejamento familiar.
A procura pelos anticoncepcionais vendidos nas 4027 farmácias apresenta crescimento mês a mês e foram vendidos 7372 unidades.
Outro fator é a participação das mulheres no mercado de trabalho, que agora querem trabalhar e não ficar em casa cuidando de filhos. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais, em 2004 havia 12,5 milhões de trabalhadoras de carteira assinada, numero que dobrou em 2014 quando chegou a 21,4 milhões.
Tudo isso e mais fatores fizeram com que a taxa de natalidade tivesse uma queda, em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
Os tempos mudaram, antes se tinha muitos filhos pois o custo de vida era baixo, porem agora que esse custo aumentou, ter filhos é algo muito caro e trabalhoso por isso que ao longo dos anos essa taxa foi caindo.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com dois filhos por mulher, registraram média abaixo da necessária para a reposição populacional.
ResponderExcluirO intenso processo de urbanização, verificado no Brasil principalmente a partir da década de 1960, foi o principal responsável pela redução das taxas de fecundidade e a consequente queda das taxas de crescimento demográfico. É na cidade que as informações e o acesso aos métodos de contra-concepção são maiores e foi justamente a partir deste período que a pílula anticoncepcional passou a ser difundida na sociedade brasileira.
As mulheres mais pobres, diante da dificuldade de terem acesso a métodos de contra-concepção, a esterilização foi a principal opção adotada.
Elas engrossaram o mercado de trabalho urbano e as famílias passaram a dispor de menos tempo para se dedicar aos filhos. Além disso, O custo de vida na cidade é alto, maior quando se trata de criança, ela depende de seus responsáveis para sua sobrevivência, sem eles se tornam vulneráveis. Por causa dessa dependência pessoas de baixo padrão social (Pobre) optam por não terem filhos, preferem gastar dinheiro que ganham consigo mesmo, buscando sua felicidade material.
Atualmente, a Região brasileira que detém a maior taxa de fecundidade é a Norte, com 2,51 filhos por mulher. Já a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional. As Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, apresentam taxa de fecundidade de 2,04, 1,93 e 1,92, respectivamente.
As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
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ResponderExcluirO número de filhos por mulher no Brasil vem caindo gradualmente desde a década de 1960, quando o governo começou a divulgar métodos anticoncepcionais e as mulheres passaram a engrossar a força de trabalho.
ResponderExcluirA taxa caiu de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 5,8 em 1970, 4,4 em 1980 e 2,9 em 1990. De acordo com o organismo, a taxa de 2010 está abaixo do nível que garante a substituição natural das gerações.
Entre as muitas consequências da urbanização da população, a redução do ritmo de crescimento populacional é uma das mais significativas. A organização social e econômica urbana parece não combinar com uma taxa de fertilidade - número médio de filhos por mulher - muito alta.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
Fazendo com que casais pense e planeje cada vez mais na hora de ter um filho.
A taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio. O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, nosso País registra uma média de 1,94 filhos por mulher, estando abaixo da taxa de reposição nacional, que seria de 2,1 filhos por mulher.
ResponderExcluirVárias coisas contribuem para a queda da fecundidade, principalmente o aumento da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Com o avanço da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam muito na redução do número médio de filhos.
A existência da educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que ajuda na redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais altos, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte. Mulheres de classe média e alta, que trabalham no centro urbano, são as que tem menos vontade de ter filhos, essa característica ao longo do tempo se expandiu também nas demais classes sociais.
O Brasil, cada dia mais, vem vivendo momentos de crise, nos quais as famílias pretendem ter o menor número possível de filhos, por não terem uma base ao sustento digno dos mesmos. De acordo com a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil houve um declínio significativo na taxa de fecundidade dentre aos anos de 1950 aos dias atuais. Sua taxa de nascimentos por mulher (2012) segundo dados do Banco Mundial é de 1,81%.
ResponderExcluirDentre os inúmeros motivos desse declínio podemos citar o fato de antigamente não existir o fácil acesso aos métodos anticonceptivos, assim, não podendo evitar a gravidez. Nessa época também, não havia diálogo e fácil acesso as informações corretas sobre o assunto, havia pouco conhecimento, diferente do que há hoje. Com o passar do tempo, a inclusão da mulher no mercado de trabalho, deixou-a com pouco tempo disponível a cuidar de filhos, diminuindo mais a fecundidade. E também podemos incluir que os gastos com a criação de filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, hospitais e transportes.
Segundo a UOL, atualmente a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional de fecundidade. As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos.
Com a globalização e a difusão das informações do mundo atual, o Brasil sofre grande queda na natalidade, se comparando com décadas atrás.
ResponderExcluirPodemos citar vários motivos para tal questão, entre os fatores que contribuíram para a queda na natalidade foi o amplo acesso dado aos meios contraceptivos como a distribuição de preservativos pela a rede pública e o fácil acesso as pílulas anticoncepcionais, outro fator relevante foi a mudança no estilo de vida da população, na qual hoje a mulher não só cuida da família, como ajuda em seu sustento.
De acordo com índices do IBGE além de terem menos filhos, as mulheres estão decidindo tê-los mais velhas. Em 2004, 18,4% das que davam à luz eram adolescentes de 15 a 19 anos. Dez anos depois essa proporção caiu para 17,4%.
Cabe agora ao Governo incentivar as famílias a terem mais filhos, caso contrario futuramente teremos uma população com grande número de idosos. Afetando assim até nossa economia, pois precisamos de mão de obra com capacidade.
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ResponderExcluirO Brasil já registrou uma das mais elevadas médias de filho por mulher, porém ao longo dos anos esse feito foi revertido. De acordo com o IBGE, o país registra média de 1,94 filhos por mulher, vários fatores contribuíram para essa grande queda da fecundidade, principalmente a urbanização e a participação da mulher no mercado de trabalho, pois antigamente a mulher apenas cuidava dos filhos e da casa, mas com a sua participação na sociedade trabalhista o número de filhos diminuíram. O que também contribuiu para queda de fecundidade foi a informação a métodos contraceptivos, educação sexual e planejamento familiar .
ResponderExcluirHá uma grande variação entre regiões brasileiras, no Sudeste a taxa é de 1,75 filhos por mulher, no Sul é de 1,92 filhos por mulher. No Nordeste a média é abaixo da taxa da reposição populacional (2,04 filhos por mulher). A maior taxa de fecundidade do país é da Região do Norte (2,51 filhos por mulher), ainda assim abaixo da média mundial.
A taxa também vária muito de país para país, sendo normalmente menor nos países desenvolvidos devido ao emprego e condições sociais e econômicas.
ANA GABRIELA 1B
A taxa de fecundidade do Brasil está baixa por vários fatores, um deles é a expansão da urbanização, pois antigamente as pessoas tinham a idéia de que quanto mais filhos você tivesse, mais mão de obra você teria e não precisaria pagar um trabalhador assalariado. Porém, os tempos mudaram e o custo de vida começou a ficar muito alto, e as pessoas passaram a ter menos filhos, pois elas não tinham mais a condição para dar uma qualidade de vida e educação aos seus filhos.
ResponderExcluirO avanço na medicina também foi um dos fatores, pois como nas cidades existia maior circulação de informação, facilitada pelos meios de comunicação, e pelos próprios médicos, os métodos anticoncepcionais ficaram muito conhecidos e as pessoas começaram a se planejar e tiveram a oportunidade de escolher se queriam ou não ter filhos.
A entrada da mulher no mercado de trabalho é um dos grandes fatores para a queda da fecundidade. As mulheres deixaram de ser a penas simples donas de casa e passaram a se auto-sustentar. Mas com a ocupação remunerada essa não encontrava tempo nem recursos para ter muitos filhos, então os filhos foram passados para segundo plano.
O aborto também é um grande fator, pois, quando o filho não é desejado eles o abortam e tiram uma vida.
Outro fator é a queda nos casamentos precoces, na realidade rural as pessoas promoviam o casamento entre pessoas muito jovens, já nos centros urbanos as pessoas contraem matrimônio com idades mais elevados e tendem a ter menos filhos.
Alguns dos fatores que contribuíram para que houvesse uma queda de fecundidade significativa no Brasil foi a urbanização e industrialização, que estão inter-relacionados. A vida urbana contribuiu para essa redução, já que o custo de vida (saúde, educação, transporte, lazer, vestuário…) são mais altos na cidade, dificultando a formação de famílias numerosas e a formação da criança. No campo é mais fácil criar os filhos e mesmo as crianças já trabalham na roça, o que seria uma vantagem ter muitos filhos. A mulher também passou ingressar no mercado de trabalho, impossibilitando a sua presença constante no conjunto familiar, sem contar que houve um aumento da informação voltada ao aspecto do planejamento familiar, a fim de promover uma melhor qualidade de vida para o núcleo familiar. Não podemos esquecer que houve o surgimento de métodos anticoncepcionais, como a pílula, preservativos, DIL, ligadura, dentre outros e também a esterilização de mulheres, principalmente nas áreas mais carentes, muitas vezes sem o conhecimento da própria mulher e o alto índice de aborto, mesmo sendo uma prática ilegal no país.
ResponderExcluirTHAIS OLIVEIRA 1B
A taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Seguindo uma tendência mundial, sobretudo dos países urbanizados, a taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio. O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos.
ResponderExcluirDe acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filho por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
Atualmente, a Região brasileira que detém a maior taxa de fecundidade é a Norte, com 2,51 filhos por mulher. Já a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional. As Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, apresentam taxa de fecundidade de 2,04, 1,93 e 1,92, respectivamente.
As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
Hoje no Brasil possui muitos fatores que estão influenciando na queda da natalidade, as mulheres possuem muitas formas de terem menos filhos. Com o avanço nos métodos anticeptismo como preservativos, pílula anticoncepcional, diafragma, influência também na redução de filhos. A introdução da mulher no trabalho foi um fator que prejudicou a taxa, não possuindo tempo para o seu cuidado e sem contar os gastos com as criações que estão cada vez mais elevados (creches, escolas, transportes e etc...) Um dos fatores que também vem prejudicando,é a expanção da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a idéia que é necessário ter filhos para a ajuda nos trabalhos do campo, mais com expanção,falta cada vez mais tempo para se preocupar com filhos por causa do trabalho. Para finalizar podemos dizer sobre um tema muito polemico na sociedade e comum que é o ‘’ABORTO’’, estamos sofrendo no Brasil um grande impacto que é o aborto clandestino, uma em cada cinco pessoas já adotaram essa prática, situação que configura um problema de saúde pública e cada vez diminuindo mais a natalidade.
ResponderExcluirUmas das formas que poderia ser utilizada para aumentar a taxa de natalidade é a interferência do governo, ele poderia proporcionar ajudas para quem tiver mais de dois filhos, com bolsas escolares e renda mensal , dessa forma não prejudicando a falta de mão de obra jovem no mercado por excesso de idosos.
Nos últimos anos, o Brasil vem sofrendo com a baixa fecundidade, existem vários fatores que influenciam nessa queda, pois as famílias estão cientes do auto custo que é sustentar uma vida dignas aos filhos, nem todas as famílias tem uma condição financeira boa, assim optando não ter tantos filhos, com modernização dos patrões da sociedade e a inclusão da mulher no mercado de trabalho influenciaram ainda mais para essa queda.
ResponderExcluirSegundo a pesquisa do IBGE com base nos dados coletados para o Censo 2010, a taxa de fecundidade total no País, que era de 2,38 filhos por mulher, em 2000, chegou a 1,9 filho por mulher, apresentando uma queda de 20,1% na última década. No período entre os Censos Demográficos de 1940 e 2010 a diminuição no número de filhos tidos nascidos vivos por mulher foi de 4,26 filhos. Essa redução foi o principal fator para a diminuição da população brasileira nos últimos anos.
Toda essa diminuição foi decorrente de fatores como, a implementação do fácil acesso a vários métodos anticonceponais, diminuindo também doenças sexualmente transmitives e a taxa de natalidade, com amplo acesso a informações graças a meios de comunicação como: TV, internet, etc.
O planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Pois mudanças nos padrões da sociedade, tirando a visão da mulher frágil, dona de casa, assim dando mais liberdade e poder de escolha a mulheres, podendo criar a sua própria vida.
GIOVANI XAVIER DO NASCIMENTO Nº14 1ªB
NO Brasil,a taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida.Seguindo uma tendência mundial, sobretudo dos países urbanizados,a taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio.O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos.Essa queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores,tais como projetos de educação sexual,planejamento familiar,utilização de métodos contraceptivos,maior participação da mulher no mercado de trabalho,expansão da urbanização,entre outros.A partir da década de 1960,começou a ocorrer uma desaceleração demográfica contínua:a diminuição das taxas de natalidade passou a ser maior que a das taxas de mortalidade, registrando em 2000 um crescimento demográfico de 1,6%;com tendência á queda.Essa mudança no padrão do crescimento populacional brasileiro mostra uma situação típica da segunda fase de transição demográfica.Muitas mulheres não querem ter filhos muito cedo,por conta que pode atrapalhar em muitas coisas,como por exemplo:querer ir a uma festa mais não poder por conta do filho,esse é um fator que contribui para essa queda na taxa de natalidade no Brasil.Segundo dados,a taxa de fecundidade pode-rá cair ainda mais até 2020.O governo poderia intervir para que aumentasse essa taxa,um maneira de fazer isso era incentivar a população a fazer filhos,incentivar com projetos,por exemplo:se um casal ter um filho(homem ou mulher)esse casal teria direito a benefícios,melhor escola para que o mesmo possa ter um excelente estudo,possa ter um serviço com boa remuneração dentre outras coisas que possam ajuda no aumento de natalidade.
ResponderExcluirFELIPE AUGUSTO DE SOUSA SANTOS N°12 1°B
A taxa de fecundidade é uma estimativa para o numero médio de filhos que uma mulher pode ter ao longo da vida.
ResponderExcluirNo Brasil, essa estimativa vai entrando em decadência nos últimos tempos, a maior parte dos fatores que ocasionam essa diminuição da taxa de fecundidade é a urbanização que abrange a entrada da mulher no mercado de trabalho, onde ela consegue renda para ajudar ou ate sustentar uma casa sozinha, sendo assim não tendo tempo para cuidar de seu(s) filho(s), sem poder dar a atenção que antigamente as mulheres, donas de casa davam ao seu(s) filho(s);outo fator é o aborto, este ato não é legalizado no brasil, mas ainda existem mulheres que optam em destruir vidas de crianças que ainda não nasceram e colocar a sua própria em risco, a única legalização relacionada ao aborto é quando uma mulher sofre uma violência sexual e engravida, ela tem o direito de entrar na justiça e abrotar a criança; neste meio se encaixa também os métodos anticoncepcionais, onde hoje em dia as mulheres tem muito mais informações e acesso a eles, que consistem em pílulas anticoncepcionais , preservativos, entre outros; e por último que é denominado um dos fatores principais para a queda é o custo social alto da criança, que consiste em uma boa educação, alimentação, vestuário, entre outros ,o Brasil apesar de não ser denominado um pais pobre, ele não tem uma grande estrutura onde se possa ter um filho e deixar nas mãos da educação governamental, por isso os casais optam por terem apenas um filho, para que possam ter uma estrutura financeira onde sustentar seu filho dando a ele uma boa educação e dar a ele privilégios de crianças seja mais fácil, mas as vezes por medo ou por saber que não tem uma estrutura tanto financeira quanto psicológica os casais optam por não terem filhos , ajudando assim com a diminuição da taxa de fecundidade.
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filho por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
A proporção de crianças e adolescentes com até 14 anos de idade na população brasileira vem caindo e ficou em 21,6% em 2014, segundo a Síntese de Indicadores Sociais, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2004, eles eram 27,1% da população. Essa queda é reflexo da menor taxa de fecundidade das mulheres.
ResponderExcluirO IBGE apontou ainda que a proporção de lares formados por um casal com filhos diminuiu nos últimos dez anos. Em 2004, 51% dos domicílios no país tinham essa configuração; em 2014, essa parcela era 42,9%. Ao mesmo tempo, em 2014, um em cada cinco arranjos familiares era formado por casal sem filhos; dez anos antes, esse percentual correspondia a 15%.O numero de pessoas que moram sozinhas subiu de 10% para 14,4% no mesmo intervalo.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte. Atualmente, a Região brasileira que detém a maior taxa de fecundidade é a Norte, com 2,51 filhos por mulher. Já a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional. As Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, apresentam taxa de fecundidade de 2,04, 1,93 e 1,92, respectivamente.
As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
A taxa de fecundidade consiste em uma estimativa do número médio de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Nesse sentido, esse indicador expressa a condição reprodutiva média das mulheres de um determinado local, sendo um dado importantíssimo para a análise da dinâmica demográfica.
ResponderExcluirEm tempos passados a taxa de fecundidade chagava em até 6,3 filhos por mulher pelo fato de que antigamente não existiam formas de prevenir a gravidez, e também quanto mais filhos a família tinha, mais beneficiada ela era, pois chegando à uma certa idade os filhos ajudavam seus pais no trabalho do campo e doméstico, pois como a maioria das famílias daquela época eram pobres, não tinham dinheiro para contratar empregados e o único meio de conseguir ajuda era colocando seus próprios filhos para trabalhar. Porém, com o passar dos séculos isso foi mudando e um dos fatos que consiste essa queda tão grande desta taxa é a urbanização, que consequentemente abrange a mulher no mercado de trabalho, fazendo com que ela deixe de ser somente uma "dona de casa" buscando se auto sustentar ou até sustentar sua própria família, o que acaba tomando muito seu tempo e deixando a ideia de ter filhos em segundo plano. E com esse inserimento da mulher no mercado de trabalho ela busca se prevenir para que um filho não venha inesperadamente ao mundo e acabe atrapalhando sua vida profissional, atualmente os métodos contraceptivos são disponíveis para homens e mulheres e servem tanto para evitar a gravidez precoce/inesperada, quanto para evitar possíveis DST's (Doenças Sexualmente Transmissíveis). Outro fator muito comum da queda da taxa de fecundidade neste século é o aborto, que é quando a mulher não se previne corretamente, consequentemente acaba engravidando mas por ser um filho inesperado acaba abortando, evitando problemas futuros.
A baixa renda familiar é um outro fator que justifica o fato das mulheres não quererem ter filhos, pois como todos sabem, hoje ter filhos requer um bom planejamento psicológico e monetário, então, pela maioria ganhar um mísero salário mínimo ou um pouco mais, optam por não terem filhos. No entanto não só as mulheres de classe média a baixa optam por não terem filhos, as mesmas de classe média a alta também, principalmente aquelas que residem em centros urbanos, pelo simples fato de trabalharem muito e não terem tempo para quase nada.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) afirmam que em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
O único meio para que essa taxa aumente seria a intervenção do governo, como há em alguns países do mundo, que seria basicamente a proposta de que cada família tivesse no mínimo dois filhos o governo pagasse a melhor escola, desse o melhor atendimento médico entre outros fatores... pois só assim a taxa de fecundidade voltaria a crescer.
No último século a população brasileira multiplicou por dez: em 1900 residiam no Brasil cerca de 17 milhões de habitantes, já em 2000, a população era de 170 milhões. Desde o primeiro recenseamento (1872) ocorreram várias mudanças no padrão da evolução demográfica brasileira. Fatores como a imigração, foram de grande influência para a aceleração nas taxas populacionais brasileiras até a década de 40. A Segunda Guerra Mundial, mesmo que indiretamente, influenciou essas taxas também, já que fatores como a expansão da rede de esgoto, acesso à água encanada, campanhas de vacinação em massa, acesso a medicamentos básicos foram inseridos na sociedade brasileira.
ResponderExcluirO motivo crucial da desaceleração das taxas de crescimento populacional no Brasil foi a contínua diminuição da taxa de fecundidade (média de número de filhos por mulher em idade de procriar, entre 15 a 49 anos), que caiu de 6,3 filhos, em 1960, de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) para 1,94 filho por mulher, em 2006, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o que significa que as famílias brasileiras estão diminuindo. O declínio dessas taxas já faz parte da realidade de muitos países em fase de desenvolvimento, inclusive o Brasil.
Essa mudança no padrão do crescimento populacional brasileiro mostra uma situação típica de uma fase de transição demográfica.
Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, porém, o intenso processo de urbanização, verificado no Brasil, foi o principal responsável pela redução das taxas de fecundidade e a consequente queda das taxas de crescimento demográfico. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam nas taxas demográficas. E foi justamente a partir deste período, que a pílula anticoncepcional passou a ser difundida na sociedade brasileira.
As mulheres agora fazem cada vez mais parte do mercado de trabalho urbano e as famílias passaram a dispor de menos tempo para se dedicar aos filhos. Além disso, na cidade as despesas com a criação e formação da criança são maiores que no meio rural, constituindo um fator inibidor para a formação de famílias numerosas.
No caso das mulheres mais pobres, diante da dificuldade de terem acesso a métodos de contra concepção, a esterilização foi a principal opção adotada.
Projetos de educação sexual e planejamento familiar são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
Cabe ao Estado, tomar as decisões necessárias à população, incentivo a progressão das taxas demográficas, através de auxílio e apoio as famílias, para que a nossa sociedade não venha sofrer tais problemas sociais como em tantos países desenvolvidos, dentre eles o Japão, onde não se encontram mão de obra jovem.
CLAYSSON CAMPOS Nº 06 1ºB
O Brasil vem sofrendo desde 1950 com a intensa queda da taxa de fecundidade.Segundo o IBGE,essa taxa brasileira passou de 2,14 filhos por mulher em 2004,para 1,74 em 2014,uma queda de 18,6% ,sua projeção é que em 2016 a taxa seja de 1,69 filhos por mulher.Caso essa projeção se confirme o Brasil passaria a ocupar a posição número 173 entre os países com maior taxa de fecundidade. A queda da fecundidade é a consequência de vários fatores tais como,projetos de educação sexual,planejamento familiar,utilização de métodos contraceptivos,maior participação da mulher no mercado de trabalho,expansão da urbanização,entre outros.Ou seja,nos dias de hoje as mulheres optam por ter menos filhos que no passado(onde as mulheres tinham muitos filhos para poder ajudar os pais no trabalho da roça),devido as condições financeiras inexistentes para poder criar seu suposto filho,a falta de tempo,pois hoje muitas das mulheres trabalham não tendo tempo disponível para ter ou cuidar de filhos. Desse modo o governo poderia criar campanhas que incentivasse as pessoas a terem filhos,para que essa taxa de fecundidade volte a subir.
ResponderExcluirO Brasil enfrenta vários problemas nos setores político, econômico e social. A política mal organizada e a economia mal gerenciada influencia nas questões sociais da população, pois a remuneração acaba sendo mais baixa do que o normal.
ResponderExcluirAtualmente com toda essa crise no país, as pessoas optam por ter menos filhos por causa da falta de assistência e condições de sustentar uma criança. Isso faz com que o Brasil possa se tornar um país de idosos.
Dados do Censo 2010 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a taxa de fecundidade no país de 1,9 filho, está abaixo da taxa de reposição da população – de 2,1 filhos por brasileira. O dado consolida a trajetória de queda da fecundidade, a partir da década de 1970 e influencia o perfil etário da população. O número de filhos por mulher chegou a 6,28 em 1960, antes de cair para 2,38, em 2000.
A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram a redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
O Cenário atual do país é que realmente a participação da mulher no mercado de trabalho, faz com que ela opte em ter menos filhos ou até não ter.
ResponderExcluirPosto de saúde, hoje tem tudo liberado: camisinha, anti-concepcional.Então as pessoas estão mais conscientes de preservar, previnir e a realidade mundial, possui tamanha criminalidade, preço abusivo de escolas e até da criação de uma criança
As pessoas estão reduzindo o número de filhos devido de todas questões. O problema social de hoje é a criminalidade e o acesso fácil das drogas, por isso eles querem menos filhos
A questão sócio econômica(questão financeira), pra se criar um filho tá tudo mais difícil, muito mais caro, estão tendo cada vez menos filhos, a questão das mulheres estarem mais atuante no mercado, elas não querem mais filhos, porque isso muda todo os seus objetivos.
O Cenário atual do país é que realmente a participação da mulher no mercado de trabalho, faz com que ela opte em ter menos filhos ou até não ter.
ResponderExcluirPosto de saúde, hoje tem tudo liberado: camisinha, anti-concepcional.Então as pessoas estão mais conscientes de preservar, previnir e a realidade mundial, possui tamanha criminalidade, preço abusivo de escolas e até da criação de uma criança
As pessoas estão reduzindo o número de filhos devido de todas questões. O problema social de hoje é a criminalidade e o acesso fácil das drogas, por isso eles querem menos filhos
A questão sócio econômica(questão financeira), pra se criar um filho tá tudo mais difícil, muito mais caro, estão tendo cada vez menos filhos, a questão das mulheres estarem mais atuante no mercado, elas não querem mais filhos, porque isso muda todo os seus objetivos.
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ResponderExcluirO número de filhos por mulher no Brasil vem caindo gradualmente desde a década de 1960, quando o governo começou a divulgar métodos anticoncepcionais e as mulheres passaram a engrossar a força de trabalho.
ResponderExcluirA taxa caiu de 6,3 filhos por mulher em 1960 para 5,8 em 1970, 4,4 em 1980 e 2,9 em 1990. De acordo com o organismo, a taxa de 2010 está abaixo do nível que garante a substituição natural das gerações.
O Censo mostrou também que as mulheres brasileiras estão esperando um pouco mais para ter filhos, já que, apesar do aumento do número de adolescentes grávidas, a idade média de fecundidade passou de 26,3 anos em 2000 para 26,8 anos em 2010.
Segundo o IBGE, que constatou uma redução no número de adolescentes grávidas por falta de informação sobre métodos anticoncepcionais, até o ano 2000 era esperado um aumento da concentração de fecundidade nos grupos de entre 15 e 24 anos, mas na última década essa tendência perdeu força.
A proporção de crianças e adolescentes com até 14 anos de idade na população brasileira vem caindo e ficou em 21,6% em 2014. Em 2004, eles eram 27,1% da população. Essa queda é reflexo da menor taxa de fecundidade das mulheres. No período avaliado, o número médio de filhos caiu 18,6%, de 2,14 filhos nascidos vivos por mulher para 1,74. Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos. A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
ResponderExcluirAtualmente, a Região brasileira que detém a maior taxa de fecundidade é a Norte, com 2,51 filhos por mulher. Já a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional. As Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, apresentam taxa de fecundidade de 2,04, 1,93 e 1,92, respectivamente. As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
A proporção de crianças e adolescentes com até 14 anos de idade na população brasileira vem caindo e ficou em 21,6% em 2014. Em 2004, eles eram 27,1% da população. Essa queda é reflexo da menor taxa de fecundidade das mulheres. No período avaliado, o número médio de filhos caiu 18,6%, de 2,14 filhos nascidos vivos por mulher para 1,74. Vários fatores contribuem para a queda da fecundidade, principalmente a expansão da urbanização, pois no meio rural as famílias tinham a ideia de que era necessário ter muitos filhos para ajudar nos trabalhos do campo. Os avanços da medicina e a utilização de métodos contraceptivos (preservativos, diafragma, pílula anticoncepcional, etc.) também influenciam na redução do número médio de filhos. A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
ResponderExcluirAtualmente, a Região brasileira que detém a maior taxa de fecundidade é a Norte, com 2,51 filhos por mulher. Já a Região Sudeste, com 1,75, possui a menor média nacional. As Regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul, apresentam taxa de fecundidade de 2,04, 1,93 e 1,92, respectivamente. As mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
O Brasil sofre de diversos problemas pós-neonatais, um grande numero de famílias não consegue sustentar ou dar uma boa qualidade de vida aos seus filhos, então essas famílias escolhem por não terem tantos filhos ou sequer ter algum filho, por conta desse tipo de problema é que estamos sofrendo com a baixa porcentagem de natalidade de hoje em dia.
ResponderExcluirOs principais fatores que reduzem as taxas populacionais são: A industrialização e urbanização que ocorreu “no mundo”, o aborto, as cirurgias de esterilização e os mais diversos métodos anticoncepcionais.
O custo de vida de uma criança é muito alto e depende de seus responsáveis, por conta dessa dependência as famílias de baixa renda optam por não terem filhos.
Com dados do IBGE, do ano de 2000 até 2015, houve uma queda considerada grande na natalidade brasileira, em 2000 era em media 20% (por 1000 habitantes), sendo que atualmente chega a media de 15% (por 1000 habitantes), estima-se que essa porcentagem continuara a cair conforme o tempo passa.
O século XX foi o que promoveu as mais profundas transformações nos valores e nos modos de vida dos indivíduos e das famílias. No Brasil, durante as décadas de cinquenta e sessenta, a imensa maioria da população brasileira vivia nas zonas rurais, e a taxa de fecundidade permanecia extremamente alta, acima de seis filhos por mulher.
ResponderExcluirO modo de vida rural exigia intensa mão de obra, aliado ao desconhecimento de técnicas de controle da natalidade. Ter muitos filhos era natural e desejável. Porém, com o desenvolvimento capitalista no Brasil, impulsionado a partir da década de sessenta, houve uma rápida migração das famílias do campo para a cidade. E a partir daí, tudo mudou, como podemos observar no gráfico. Neste período surgem métodos de interrupção da gravidez, aliados ao alto custo de vida nas cidades. Mas a mais profunda transformação se deu na “emancipação” e valorização da mulher, que começou a exigir os mesmos empregos e direitos dos homens; sendo tratada em pé de igualdade, e para isso, quanto menos filhos melhor. Sendo assim, a taxa de filhos por mulher caiu muito, pois o papel destas, passou por uma profunda revolução até os dias atuais, onde hoje é vista em igualdade aos homens.
Nos tempos atuais, os casais estão optando por ter menos filhos (ou nenhum) do que há alguns anos atrás. Isso se deve a alguns fatores, tais como: (1) as mulheres foram inseridas ao mercado de trabalho, deixando-as sem tempo para cuidar de seus filhos, (2) acesso e informações aos métodos anticonceptivos e (3) há também os padrões de modernização e urbanização da sociedade (difusão do consumo, monetarização das relações sociais, etc).
ResponderExcluirE isso não é incomum no Brasil, já que o governo não tem estrutura para abrir novas creches. Como por exemplo, no DF, a Secretaria da Educação confirma que 25 mil crianças aguardam por vaga em creches públicas, de acordo com o site R7.com (Há 2 anos atrás).
E também ainda existe o preconceito com quem tem muitos filhos, visto que a população urbana, em média, tem menos filhos que a população rural, por causa do alto custo de vida nas cidades. Muitas pessoas ainda vivem na miséria, o Brasil tem 16,27 milhões de pessoas em extrema pobreza, diz Governo, dificultando assim o crescimento na taxa de fertilidade, já que essas pessoas não têm condições para ter filhos.
A taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Seguindo uma tendência mundial, sobretudo dos países urbanizados, a taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio. O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filho por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher – duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva. A educação sexual, o planejamento familiar e a grande participação da mulher no mercado de trabalho são outros aspectos que acarretaram redução da taxa de fecundidade no Brasil. Os gastos com a criação dos filhos estão cada vez mais elevados, especialmente com escolas, creches, hospitais e transporte.
ResponderExcluirAs mulheres das classes média e alta, sobretudo aquelas que residem em centros urbanos, são as que possuem a menor quantidade de filhos. No entanto, essa característica está se expandindo para as demais classes sociais.
Durante os últimos 50 anos, a taxa de fertilidade decresceu dramaticamente no Brasil. Sendo antes a média de filhos por mulher igual a 6, hoje está sequer chega a dois, sendo igual a 1.9, e são vários os motivos dessa queda.
ResponderExcluirDiferente de como ocorria antes, a mulher participa ativamente no mercado de trabalho. O modelo de família nuclear não se aplica mais de maneira unânime, e elas se vêem muito mais autônomas que antes. Muitas mulheres brasileiras preferem ter no máximo um par de filhos, isto depois de lograrem certa solidez profissional, afim de que estes não atuem como um empuxo negativo em suas vidas e retardem suas chances de emprego.
Além disso, fatores como o maior acesso à educação, a proliferação de métodos anticonceptivos e a urbanização do país ajudam a reter a quantidade de filhos que cada mulher venha a ter. O mais curioso é que, no caso do Brasil, a televisão influencia nessa quantidade. Segundo Maria Lopes, que trabalha no CETVN (Centro de Estudos de Telenovela), a imagem de protagonistas ricas, cosmopolitas e com poucos ou até mesmo nenhum filho, induz as pessoas fazerem o mesmo.
Contudo, a queda da taxa de fecundidade pode representar uma séria ameaça à força de trabalho futura do país. Uma vez que no Brasil não está sendo atendida a taxa de reposição populacional (que seria de 2,01 filhos por mulher), e caso este quadro não se altere ou ainda pior, se agrave, eventualmente caberá ao governo tomar medidas que o revertam, como campanhas e apoios financeiros, afim de incentivar as pessoas a terem mais filhos e evitar um déficit massivo na quantidade de cidadãos aptos à trabalhar.
O Brasil atualmente na questão de fecundidade está em constante declínio, de acordo com dados e estatísticas (IBGE). Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher, desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970(5,8), 1980(4,4), 1991(2,9), 2000(2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, a média ficou abaixo da necessária para a reposição populacional.
ResponderExcluirAs causas da redução da fecundidade, são diversas, como:
• A educação sexual, que prepara os jovens para a vida sexual de forma segura.
• A inclusão da mulher no mercado de trabalho, muitas mulheres acabam optando por trabalhar ao invés de ter filhos.
• Os gastos com a criação dos filhos que estão cada vez mais elevados(estudo, saúde, vestimenta,lazer, moradia e etc).
• A modernização da sociedade ( difusão do consumismo, monetarização das relações sociais).
Antigamente apenas mulheres de classes média e alta optavam por ter menor quantidade de filhos, no entanto essa característica se expandiu para as demais classes sociais.
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ResponderExcluirGabriel Bernardi Silva n°13 1°ETIM
ResponderExcluirA teoria apresentada no texto é a Teoria Neomalthusiana ou Teoria Pessimista, diz que o crescimento populacional acelerado dificulta o desenvolvimento econômico sobrecarregado os recursos públicos e naturais, levando assim, muitas vezes a beira da miséria e extrema pobreza, a solução para este problema seria medidas contraceptivas contra este crescimento populacional descontrolado, como métodos anticoncepcionais e eaterilizacao. Este fato ficou conhecido como Baby Boomer, ou seja, explosão de bebês. Segundo a teoria, esse crescimento populacional acelerado impede o desenvolvimento econômico e aumentam os problemas ambientais, essa teoria se trata de falar que, quanto mais rápido a população crescer, mais rápido a pobreza e a fome se espalham pela maioria pobre do mundo.
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ResponderExcluirA taxa de fecundidade é uma estimativa do número de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. Seguindo uma tendência mundial, sobretudo dos países urbanizados, a taxa de fecundidade no Brasil está em constante declínio. O país já registrou uma das mais elevadas médias mundiais de filhos por mulher, porém esse feito foi revertido com o passar dos anos.
ResponderExcluirDe acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o país registra uma média de 1,94 filho por mulher, estando abaixo da taxa de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher - duas crianças substituem os pais e a fração 0,1 é necessária para compensar os indivíduos que morrem antes de atingir a idade reprodutiva.
Em 1960, a taxa de fecundidade no Brasil foi de 6,3 filhos por mulher. Desde então, a redução ocorreu de forma gradativa: 1970 (5,8), 1980 (4,4), 1991 (2,9), 2000 (2,3) e, em 2006, com 2 filhos por mulher, registrou média abaixo da necessária para a reposição populacional.
O brasil vem enfrentando muitos problemas seria difícil uma pessoa que ganha um salario minimo sustentar mais que dois filhos, nos tempos antigos as famílias viviam no campo tendo o custo muito mais baixo sendo capaz de suprir as necessidades de vários filhos. A taxa de fecundidade é uma estimativa da quantidade de filhos que uma mulher tem ao longo da vida. A queda da taxa de fecundidade é consequência de vários fatores, como planejamento familiar: as familiar passaram a planejar antes de ter um filho por conta dos gastos que teriam, utilização de métodos contraceptivos: teve a invenção dos métodos anticoncepcionais, maior participação da mulher no mercado de trabalho: as mulheres passaram a serem incluídas ao mercado de trabalho e não teriam tempo para dar auxilio ao seu filho(a), expansão da urbanização: as pessoas foram do campo para a cidade e por conta da violência e falta de estrutura passaram a pensar mais antes de ter um filho. Hoje a maioria das famílias preferem apenas um filho; ao contrario de antigamente que as mulheres tinham um grande excesso de filhos. Para criar mais que um filho hoje em dia as famílias precisam ter uma renda alta pois com a economia do Brasil abalada os gastos sairiam bem mais altos.
ResponderExcluirA taxa de fecundidade da mulher brasileira manteve a forte tendência de queda que começou na década de 1970 e chegou a 1,9 filhos por mulher, divulgou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base nos dados coletados para o Censo 2010.Esse número indica que o Brasil caiu pela primeira vez abaixo do nível de reposição da população, que corresponde a 2,1 filho do mulher, valor que garante a substituição das gerações.
ResponderExcluirSegundo a pesquisa, a taxa de fecundidade total no País, que era de 2,38 filhos por mulher, em 2000, chegou a 1,9 filho por mulher, apresentando uma queda de 20,1% na última década. No período compreendido entre os Censos Demográficos de 1940 e 2010 a diminuição no número de filhos tidos nascidos vivos por mulher foi de 4,26 filhos. Essa redução foi o principal fator para o decréscimo do ritmo de crescimento da população brasileira.
De acordo com o IBGE, o declínio das taxas de fecundidade total observado no País entre 2000 e 2010 ocorreu em todas as regiões brasileiras. As maiores quedas foram observadas nas Nordeste e no Norte, 23,4% e 21,8%, respectivamente. Essas regiões possuíam, em 2010, os mais altos níveis de fecundidade. Na região Norte, uma mulher ao final de seu período fértil teria em média 2,47 filhos, portanto a única com uma fecundidade acima do nível de reposição. As regiões Sul e Sudeste, apesar dos baixos níveis de fecundidade já observados, ainda apresentaram nos últimos dez anos uma queda significativa, de cerca de 20%, chegando às taxas de fecundidade total de 1,78 e 1,70 filho por mulher, respectivamente.Segundo o Censo 2010, a tendência observada no Brasil até o ano 2000 era de um rejuvenescimento do padrão da fecundidade, indicado pelo aumento da concentração nas idades mais jovens dentro do período fértil, entre 15 e 24 anos de idade. Na última década foi observada uma reversão desta tendência, já que os grupos de mulheres mais jovens, de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos de idade, que concentravam 18,8% e 29,3%, respectivamente, da fecundidade total, passaram a concentrar 17,7% e 27,0% em 2010.
O grupo de mulheres de 20 a 24 anos de idade ainda representa mais de um quatro da fecundidade brasileira, mas nos grupos de mulheres acima de 30 anos de idade há um maior aumento dessa participação relativa. Outro indicador que expressa esse comportamento é o aumento da idade média da fecundidade, que passou de 26,3 anos, em 2000, para 26,8 em 2010.
Erick Rafael 1°B obgg
O Brasil sofre de diversos problemas pós-neonatais, um grande numero de famílias não conseguem sustentar ou dar uma boa qualidade de vida aos seus filhos, então essas famílias escolhem por não terem tantos filhos ou sequer ter algum filho, por conta desse tipo de problema é que estamos sofrendo com a baixa porcentagem de natalidade de hoje em dia.
ResponderExcluirOs principais fatores que reduzem as taxas populacionais são: a industrialização e urbanização que ocorreu “no mundo”, o aborto, as cirurgias de esterilização e os mais diversos métodos anticoncepcionais.
O custo de vida de uma criança é muito alto e depende de seus responsáveis, por conta dessa dependência as famílias de baixa renda optam por não terem filhos.
Com dados do IBGE, no ano 2000 até 2015, houve uma queda considerada grande na natalidade brasileira, em 2000 era em média 20% (por 1000 habitantes), sendo que atualmente chega a media de 15% (por 1000 habitantes), estima-se que essa porcentagem continuara a cair conforme o tempo passa.
O Governo deve incentivar as famílias a terem mais filhos, caso contrario futuramente teremos uma população com grande número de idosos. Afetando assim até nossa economia, pois precisamos de mão de obra com capacidade.
Umas das formas que poderia ser utilizada para aumentar a taxa de natalidade é a interferência do governo, ele poderia proporcionar ajudas para quem tiver mais de dois filhos, com bolsas escolares e renda mensal , dessa forma não prejudicando a falta de mão de obra jovem no mercado por excesso de idosos.