Chama-se gentrificação (do inglês gentrification) o fenômeno que afeta uma região ou bairro pela alteração das dinâmicas da composição do local, tal como novos pontos comerciais ou construção de novos edifícios, valorizando a região e afetando a população de baixa renda local. Tal valorização é seguida de um aumento de custos de bens e serviços, dificultando a permanência de antigos moradores de renda insuficiente para sua manutenção no local cuja realidade foi alterada.
Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Gentrifica%C3%A7%C3%A3o> Acesso em 10 jun. 2016
TEXTO II –
Sempre cabe mais um: de onde vem tanta gente?
Segundo dados da ONU, hoje a migração de áreas rurais responde por apenas 25% do crescimento das cidades. A maioria das pessoas que vai para uma metrópole já morava em áreas urbanas – nas quais, devido ao subdesenvolvimento econômico, não encontrava boas oportunidades de vida. É o caso dos bolivianos que vendem frutas em Buenos Aires, ou dos filipinos que tentam a vida em Tel-Aviv. Em Lagos, na Nigéria, foi o boom do petróleo que fomentou a explosão demográfica. E a indiana Hyderabad atrai 200 mil pessoas por ano com suas empresas de alta tecnologia – tanto que já é conhecida como “Cyberabad”. Os novos habitantes das metrópoles não são gente caipira. Muito pelo contrário.
Outra coisa: as altas taxas de natalidade, e não a migração, são as principais responsáveis pelo crescimento urbano.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/cultura/sempre-cabe-mais-onde-vem-tanta-gente-447660.shtml> Acesso em: 19 mai. 2015. (Adaptado)
TEXTO III –
A prefeitura de Paris publicou um plano governamental radical para deter o processo de gentrificação pelo qual passam os bairros centrais da capital francesa: através de um comunicado oficial, o governo regional anunciou uma lista de 257 endereços – 8.021 apartamentos – onde a prefeitura terá o direito de impedir a venda dos imóveis com a finalidade de convertê-los em moradias subsidiadas.
O apartamento será vendido pelo preço de mercado. No entanto, o preço oferecido seria decidido pela prefeitura, e não pelo vendedor. Se o proprietário recusar a oferta, pode apelar a um juiz independente e pedir nova oferta ou tirar a propriedade do mercado. O que o proprietário não pode fazer é vender o apartamento a um terceiro sem antes oferecê-lo à prefeitura.
Ian Brossat, funcionário da prefeitura de Paris, justifica a medida: “Optar por diversidade e solidariedade, contra a exclusão, o determinismo social e a lógica centrífuga do mercado (imobiliário). Também ajuda a reduzir as desigualdades entre o leste e o oeste de Paris. Em particular, onde o desenvolvimento da oferta social é insuficiente.”
Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/759927/paris-anuncia-medidas-radicais-para-impedir-gentrificacao Acesso em 19 mar. 2016
TEXTO IV –
Disponível em: <http://blog.clickgratis.com.br/intervencaourbanacc8/603317/charges-vamos-repensar-o-espaco-que-ocupamos.html> Acesso em 19 mar. 2016
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos? apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos? apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
ALUNO: GUILHERME CAMPOS
ResponderExcluirNÚMERO: 16
SÉRIE: 1º A
TEMA: A VIDA URBANA NO SÉCULO 21
A mobilidade urbana está entre os maiores desafios para as cidades modernas. Os problemas nesta área causam perdas econômicas expressivas, desperdiçam o tempo e energia das pessoas em deslocamentos de rotina e sobrecarregam a atmosfera com poluentes.
No caso brasileiro as dificuldades da mobilidade surgem devido às grandes mudanças ocorridas a partir de meados do século 20, que promoveram o aumento da concentração urbana mediante os fluxos migratórios do campo para as cidades: atualmente 81% da população residem em áreas urbanas.
Com o crescimento exagerado das cidades, as fronteiras urbanas ficaram cada vez maiores e mais distantes umas das outras. Isto contribuiu para o aumento da ineficiência das condições de mobilidade, já que as necessidades de deslocamentos não foram acompanhadas por políticas de ampliação.
Algo que tem gerado grande problema na mobilidade urbana são os altos preços das passagens. O modelo de financiamento das empresas de transporte público é um dos grandes responsáveis pelo seu alto custo e falta de investimentos no setor de transporte.
Para que o transporte público promova a satisfação de seus usuários, não basta reduzir os custos das passagens ou melhorar a qualidade dos ônibus, é preciso introduzir no planejamento urbano das cidades o conceito de mobilidade urbana para que a locomoção das pessoas ocorra de forma digna, rápida, confortável e econômica.
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ResponderExcluirA Vida Urbana no século XXI
ResponderExcluirAtualmente, o ser humano, convive com mudanças repentinas e constantes, dessa maneira é necessário, para muitas pessoas, viver em lugares onde essas tecnologias e mudanças cheguem mais rápido.
A vida na cidade é muito mais fácil, na questão de emprego, de estudos, de saúde, conseguimos fazer o que precisamos em menos tempo do que no interior, na zona rural.
Para muitas pessoas, a vida urbana é um aliado, por conseguirem empregos e etc, porém nem sempre as coisas são fáceis.
A população mais pobre que não tem condições de adquirir moradias, ou mesmo pagar aluguéis, é obrigada a se deslocar para as periferias das cidades, onde conseguem construir suas habitações em lugares inadequados.
Há também a falta de investimentos em transportes coletivos de massas, como ônibus e trens, aliada ao controle do governo que exerce poder sobre esses serviços que impede as pessoas ver o transporte publico uma forma não satisfatória .
É preciso um recapeamento governamental, onde possamos confiar naqueles que controlam a vida urbana, dessa forma, haverá uma vida urbana segura e melhor para se viver,por exemplo, mais empregos nas cidades, boas moradias, um saneamento básico melhor e um transporte público seguro e de qualidade.
NOME : Jaqueline Tavares
NÚMERO: 21
SÉRIE: 1ª
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ResponderExcluirAluna: Karen Vitória Alvares
ResponderExcluirNúmero: 23
Série: 1° A
Tema: Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
A migração de pessoas do meio rural para as cidades ocorreu de modo rápido e desorganizado ocasionando assim problemas associados a tais fatores.
Segundo informações do G1 até 2050, a população do planeta chegará a 9 bilhões de habitantes, dos quais 6,3 bilhões vão estar nas cidades, quase o dobro do número atual. O crescimento acelerado da população está ligado diretamente com as altas taxas de natalidade, esse fator é responsável por 50% da expansão dos centros urbanos. As cidades contemporâneas abrigam um intenso fluxo de pessoas e serviços, desta forma, não conseguem atender, satisfatoriamente, todos nos cidadãos em razão de não possuírem uma infraestrutura adequada para suprir tal demanda.
Por se tratar de uma área industrializada, as metrópoles se tornaram zona de atração, tendo uma grande valorização e um alto custo de vida.
Neste contexto percebe-se que as cidades encontram dificuldades para fornecer sistemas de qualidade a todos e garantir os direitos básicos. Cabe ao Poder Público realizar investimentos com a finalidade de adequar a infraestrutura urbana.
Tema: Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
ResponderExcluirAtualmente, a população mundial tornou-se respectivamente urbana.As cidades abrigam um enorme fluxo de serviços e pessoas e, principalmente problemas relacionados a tais fatores, que com o crescimento da população mundial em alguns centros urbanos, não conseguem atender as necessidades de todos os cidadãos, prejudicando as comunidades mais pobres das cidades.
Em conseqüência da grande e crescente população, que ocorreu de maneira rápida e desorganizada, tornou-se marcada nos dias de hoje pelo alto índice de desigualdade. De acordo com a ONU (organização das Nações Unidas), o Brasil em 2005 ficou em 8º lugar no ranking mundial de países mais desiguais, com estimativas de pioras nos próximos anos.
Entretanto, há também o aumento do custo de moradias das famílias que moram ao redor dos prédios,e a população carente que acaba não tendo acesso aos centros de melhores serviços e infraestrutura como exemplo a saúde.
Por intermédio do grande fluxo de pessoas nas cidades, acrescenta-se outro problema. O transporte público, que torna-se difícil a locomoção e acesso á muitas áreas das cidades.
Portanto, percebemos que com o aumento demográfico de vários locais trouxeram problemas que bloqueia uma vida adequada para todos. Assim, o ideal é que o governo forneça reformas de saneamento básico, diminua o alto custo das moradias e ajude com investimentos.
Milena Silva Barbosa Nº33 1ºA
TEMA: VIDA URBANA NO SÉCULO XXI: A CIDADE É PARA TODOS?
ResponderExcluirNa última década, a população mundial tornou-se predominantemente urbana. Com isso, as cidades contemporâneas abrigam um intenso fluxo de pessoas e serviços e, consequentemente, problemas associados a tais fatores. Perante a alta e crescente população mundial, tais centros urbanos não conseguem atender, ampla e satisfatoriamente, todos os cidadãos, os quais veem seus direitos totalmente desrespeitados.
A urbanização, no âmbito nacional, ocorreu de modo rápido e desorganizado. Por consequência, são recorrentes nas metrópoles, problemas relativos à infraestrutura e ao saneamento básico, os quais atingem, em destaque, camadas mais periféricas da população. Alem das dificuldades estruturais, há o aumento da população, resultado de movimentos migratórios como o êxodo rural por exemplo, e a natalidade, que ocasiona concentrações demográficas.
Nesse contexto, vale ressaltar que, a partir disso, empresas são atraídas para certas cidades, gerando empregos para as pessoas de determinada região. Enquanto outra parte resulta em vazios demográficos.
Portanto, podemos perceber que as cidades exibem boas condições de vida, porém não é válida para todos. Cabe aos órgãos responsáveis perceberem que o problema não está nas pessoas nascendo, e sim na má distribuição de renda.
NOME: MARIANE BERNARDO SÉRIE: 1A
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ResponderExcluirA VIDA URBANA NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirAs concentradas oportunidades de uma vida melhor nas grandes cidades tem estimulado gradativamente a migração para polos urbanos. No entanto, nem sempre as metrópoles estão prontas para receber essas demandas de novos moradores. E isso vem causando grandes desequilíbrios tanto nos núcleos urbanos quanto rurais.
Para que haja uma boa dinâmica na densidade demográfica de uma população, é necessário que uma absorção dessa cidade seja respeitada. Porém, como uma célula colocada em meio hipertônico, muitas cidades tem absorvido muito mais que seu limite de saturação, tornando-se extremamente lotadas. Essa realidade se comprova pelo excesso da população vivendo nas periferias de locais em risco de desastres naturais, excesso de carros nas ruas e ofertas insuficientes de empregos.
Por conta da constante emigração, a baixa concentração da população no campo é um incentivo para o não investimento nessas áreas. Isso faz com que cada vez mais a transição para meios urbanos seja necessária, centralizando os polos econômicos e industriais, tornado esse ciclo ininterrupto.
Logo, percebe-se que para a solução dessa problemática, faz-se necessária uma grande atuação do Governo Federal. Espera-se dele que amplifique as oportunidades de trabalho e estudo nas zonas não metropolitanas, por meio de implantação de mais indústrias, gerando emprego para a população local.
Fábio C. dos Santos Nº10 1ºA
A VIDA URBANA NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirHoje, 54% da população mundial vive em áreas urbanas, uma proporção que se espera venha a aumentar para 66% em 2050, o que contribui para a concentração da população em áreas urbanizadas, que abrigam fatores ligados ao fluxo e de pessoas e serviços, podendo trazer consigo consequências indesejáveis. Perante esse grande crescimento populacional, muitas vezes tais centros urbanos não conseguem atender amplamente os habitantes, tornando-os insatisfeitos.
A população urbana a nível mundial tem crescido rapidamente passando de 746 milhões em 1950 para 3,9 mil milhões em 2014, consequentemente ocorrem problemas relativos a infraestrutura e ao saneamento básico, o que atinge principalmente a população mais pobre.
Com a grande população, grandes empresas são atraídas a essas cidades, gerando empregos para a região em que atua.
Em áreas com grande população torna-se difícil a locomoção em transportes públicos, pois com o grande crescimento das cidades, as fronteiras se tornaram distantes uma das outras, porém não é o único fator que contribui para tal problema.
Portanto, percebe-se que muitas vezes vemos somente a grandiosidade de certas áreas urbanas e não nos damos conta dos problemas que ali habitam, para que haja a concentração e tamanha população, o local deve estar preparado, e para que isso ocorra é necessário investimentos vindos do governo como a diminuição do custo do transporte público. Assim como a sociedade deve combater a segregação socioespacial através de seus próprios hábitos.
Angélica Maria Barboza nº4 1º A
Existe grandes oportunidades de vida melhor em cidades, isso tende a crescer muito a população urbana e muitas vezes as cidades não conseguem satisfazerem a população existente neste local.
ResponderExcluirE com o crescimento constante nas cidades, pode gerar situações precárias para alguns cidadãos, pois isso traz a falta de emprego, a qualidade de vida desta pessoa vai se tornar péssima, por muitas vezes não ter o que comer, por construir suas casas em locais com riscos de vida.
Segundo o site G1, São Paulo tem quase 900 mil casas construídas irregularmente, são imóveis que transformam a vida de moradores de comunidades inteiras em um constante risco de vida, sem planejamentos essas casas foram construídas em locais perigosos, próximos a rios e lagos, tendo infiltrações e trazendo desmoronamentos .
Percebe-se com todos esses acontecimentos problemáticos, a maneiras de solucionar este tipo de problema, com o apoio do Governo e da Prefeitura do local, exibindo chances a esse tipo de população, gerando trabalhos e melhores condições de vida a eles.
Gabriel Bonfim De Roide. Nº12 1°A
A Vida Urbana no Século XXI
ResponderExcluirDiante de todas as citações em jornais escritos e falados enfatizando que a área urbana se encontra cada vez mais numerosa, ainda assim as pessoas buscam essa alternativa como solução para seus problemas, sobretudo ao que diz respeito a aquisição de novos empregos, que lhes garantam melhores condições de vida.
Em decorrência do êxodo rural, população ficou mais urbanizada há 10 anos, sendo 84% encontradas atualmente na zona urbana, e permanecendo 16% na zona rural, segundo pesquisas publicadas no site G1, mês de outubro de 2010. Com tal concentração de habitantes em uma mesma área, há grande índice de desemprego, com o aumento das periferias e outros fatores econômicos e sociais que causam insatisfação à população.
Morar nas grandes metrópoles, acusam gerar um alto custo de vida, certamente por ser uma área atrativa, de grandes investimentos, e as ofertas de empregos exigem alta capacitação, e os que chegam se veem obrigados a buscar um subemprego, submeter-se a salários irrisórios e buscar residir em bairros conhecidos pela violência e ou favelas. Esse inchaço das grandes cidades causa assim, nas demais áreas do país um novo vazio demográfico reconhecido por meio dos noticiários diário nos diferentes meios de comunicação.
A realidade dos grades centros urbanos é que este não estão preparados para receber tantas pessoas, oriundas do próprio território brasileiro ou de outros países como Colômbia, Haiti, Venezuela em busca da sobrevivência.
Nesse sentido, compete aos órgãos públicos competentes atender tal situação para garantir no mínimo dignidade a essas pessoas.
Nome: Heloisa Fratini Lima
Número: 18
Série: 1°A
Aluno: Livia Tino De Roide
ResponderExcluirNúmero: 26
Série: 1ºA
Tema: Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
Nas ultimas décadas houve uma grande explosão populacional em decorrência das intensas migrações e do êxodo rural, que tornou o espaço urbano muito precário. Sendo assim, o alto custo de vida foi uma das principais razões da desigualdade entre as classes sociais.
O crescimento dos centros urbanos proporcionou a valorização das indústrias, o aumento de empregos, o desenvolvimento dos centros de saúde e de educação, que tornaram a vida nas cidades melhor do que nas zonas rurais. Essa ideia motivou muitas migrações para as metrópoles.
Com o crescimento desenfreado, foi alcançado também, um grande desenvolvimento econômico, consequentemente o custo de vida aumentou. Isso fez com que as pessoas de baixa renda mudassem para as periferias, que segundo a consultoria, corresponde a 29% da população brasileira.
Essas pessoas, além de enfrentarem a falta de infraestrutura e de saneamento básico, sofrem muitas vezes com o desemprego e com preconceitos por morar em periferias.
Diante dos argumentos citados, cabe ao governo aumentar as oportunidades de trabalho e de estudo nas zonas não metropolitanas, por meio da implantação de indústrias, gerando empregos para a população local, no intuito de desenvolver o país e garantir o bem-estar da sociedade como um todo.
Nome: Guilherme Ap Coutinho
ResponderExcluirNumero: 15
Série: 1°A
Hoje com o aumento da população, os lugares são disputados, constroem suas casas sobre qualquer coisa, mas algumas vezes em locais perigosos, como no caso em que uma favela foi construída em cima de um antigo aterro sanitário, depois de muitos anos o gás produzido pelo lixo enterrado (Metano) acabou explodindo e matando muitas pessoas, e isso vem o correndo em vários legares pelo Brasil e no mundo, mas infelizmente devido as condições de vida, elas não tem opção e o governo não ajuda e com o pouco que ajudam, não é o suficiente.
Na maioria das vezes elas sabem que estão correndo risco mas preferem viver aquela vida, elas não tem opção para escolher, esse é o Brasil e o mundo como conhecemos e com a população aumentando o problema só se agrava o governo tem que ver a situação e investir para melhora-la e não fazer festas que nem podem pagar, a população está sofrendo, e isso é no mundo todo, cada dia mais a população aumenta e cada vez mais o pobreza aumenta, e não todos que podem mudar para a cidade.
A VIDA URBANA NO SÉCULO XXI:A CIDADE É PARA TODOS?
ResponderExcluirNos tempos atuais, o processo de urbanização tem apresentado um significativo crescimento. Em razão da migração intensa e acelerada de pessoas do campo para cidade (conhecida por êxodo rural), a vida urbana já é realidade de quase toda a população brasileira, cerca de 80%.
A partir do século XIX, a busca por trabalho nas indústrias e melhores condições de vida, foram os principais fatores que impulsionaram este fenômeno. Desde então, foi possível observar a entrada de grandes fluxos migratórios nos centros urbanos.
A vida nas cidades proporciona determinados benefícios, como por exemplo: acesso a mais serviços médicos e educacionais, disponibilidade de transportes públicos, serviços sociais e oportunidades de emprego. Mas, também desencadeia inúmeros problemas, uma vez que há a distribuição desigual da população, e o acréscimo desta, concentrando muitas pessoas num espaço territorial não suficiente.
Diante disso, as faltas de planejamento urbano e de política econômica contribuem para que haja consequências negativas. O aumento de favelas e periferias acontece devido à carência de uma política habitacional, a aglomeração de fábricas e a emissão de gases poluentes geram a cada vez mais poluição. Também, a escassez de empregos faz com que ocorra mais violência, furtos e semelhantes.
Tendo em vista os aspectos expostos, é fundamental entender que a urbanização é um processo inevitável que acarreta benefícios e malefícios. Dentre os males, como forma de intervenção é preciso que haja um controle da taxa de natalidade, que os Órgãos Públicos se posicionem de maneira mais organizada, criando projetos em conjunto com arquitetos e engenheiros, potencializando o saneamento básico, coleta seletiva, programas contra poluição, melhora nos sistemas de transportes públicos e um progresso no mercado de trabalho.
Nome:Emeli Alves dos Santos
Número: 08
1ºA
A VIDA URBANA NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirAs variadas oportunidades de uma vida melhor nas grandes cidades têm estimulado gradativamente a migração para áreas urbanas. No entanto, nem sempre as metrópoles são capazes de receber tamanha quantidade de moradores. E isso faz com que haja um grande desequilíbrio tanto nas áreas urbanas quanto as rurais.
As pessoas buscam por uma melhor qualidade de vida, portanto recorrem as metrópoles, onde há maiores quantidades de empregos, assistência médica mais próxima e maior acessibilidade a educação – . No entanto, muitas cidades têm seus limites de saturação ultrapassados, tornando-se superlotadas. Isso se comprova pela realidade de famílias vivendo em lugares de alto riscos, ofertas insuficientes de empregos, entre outros.
Porém, o êxodo rural não só prejudicou o meio urbano, mas também em zonas rurais, nos quais resultaram em diversos problemas, no campo gera a diminuição da população rural no país, escassez de mão-de-obra e automaticamente diminui a produção de alimentos e matéria-prima, dessa forma força a inflação e há aumento no custo de vida. Isso faz com que cada vez mais a transição para meios urbanos seja necessária, centralizando os pólos econômicos e industriais, tornado esse ciclo ininterrupto.
Logo, conclui-se que para a solução desse problema, cabe ao Governo Federal atuar com medidas validas para o melhoramento de tais situações. Espera-se a ampliação de oportunidades de trabalho e estudo nas zonas não metropolitanas. A fim de oferecer mais perto o que buscam tão longe. Desse modo resolveria, no entanto, essa problemática.
ALUNO: Maria Eduarda Gomes
NUMERO:29
SÉRIE:1ºA
A VIDA URBANA NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirO aumento da população mundial nas ultimas décadas, se da pelas intensas migrações do êxodo rural no espaço urbano.No Brasil, esse fênomeno populacional foi causado pelo crescimento da indústria e vida urbana, pois o processo de mecanização do campo tirou vários postos de trabalho.
Perante a grande e crescente população mundial, tais centros urbanos não conseguem atender ampla e satisfatoriamente todos os cidadãos, os quais vêem seus direitos inalienáveis desrespeitados.O contínuo aumento populacional pode ter varias consequências negativas, a mais falada é a questão da escassez de alimentos.
A ONU(Organização das Nações Unidas) estima que no ano de 2000 a população mundial crescia então a um ritmo de 1,2% (77 milhões de pessoas) por ano, isto representa um decréscimo da taxa de crescimento em relação ao seu nível em 1990, sobretudo devido a qubra das taxas de natalidade.
Portanto, para tentar conter o elevado aumento populacional, é necessária a expansão de serviços de alta qualidade de planejamento familiar e saúde reprodutiva, melhorias na situação econômica, social e jurídica das jovens e das mulheres poderão contribuir para aumentar o seu poder de negociação, conferindo-lhes uma voz mais forte nas decisões relacionadas com os aspectos reprodutivos e produtivos da família.
ALUNO:Everton Gustavo Ferrari
NUMERO:9
SÉRIE:1ºA
A VIDA URBANA NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirO processo de urbanização,principalmente em países em desenvolvimento estão entre as principais causas da degradação do meio ambiente.
A partir da revolução industrial, o crescimento urbano se acelerou pela necessidade de mão de obra nas indústrias, e a redução do número de trabalhadores rurais, o que provocou o fenômeno do êxodo rural e as superlotações urbanas.
Os países com maior índice de urbanização ficam na Europa pelo seu alto nível de industrialização, os menores são na África por causa de um grande número de refugiados de guerra e tribos isoladas.
Uma das prevenções dos problemas públicos deveriam se originar desde sua fundação, a projeção das cidades faz com que se desenvolva mais rapidamente, diferente das cidades não planejadas(naturais);é feito um projeto para urbanizar a cidade, para que no futuro não haja problemas como: desemprego,favelas,enchentes e crise de transportes.
Dificilmente esses problemas serão solucionados, pois as autoridades não conseguem monitorar todos os problemas devido o acelerado crescimento desorganizado ocorrido no passado.
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ResponderExcluirTema: Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
ResponderExcluirAs cidades contemporâneas abrigam um grande fluxo de pessoas, que saem da zona rural em busca de empregos e tecnologia. Tal vem crescendo de forma desorganizada e constante, trazendo problemas a toda população, principalmente aos mais pobres, por conta das cidades não conseguirem satisfazer a todos.
O crescimento urbano e a necessidade de novas moradias e empregos irão resultar na precariedade das moradias e relações de trabalho, além da violência urbana. Muitas vezes os mais humildes vão ás metrópoles em busca de melhores condições de vida, porém não conseguem moradia fixa, nem ao mesmo pagar aluguel, é onde se deslocam para as periferias e constroem suas casas em lugares inadequados.
Segundo o G1, só em São Paulo, quase 900 mil casas estão construídas irregularmente. Por muitas vezes as moradias são construídas á beira córregos e rios, com infiltrações e casos até de desmoronamentos.
Essa realidade é fruto da falta de bons empregos para esse novo acaso populacional e de um bom planejamento urbano. Pensando em minimizar tais impactos e diminuir a desigualdade social, poderia trazer investimentos em áreas mais pobres, em vez de atender somente as demandas do mercado, principalmente o imobiliário.
NOME: Isabelle Garcia
NÚMERO:19
1ºA
Aluno: Carla Cristina Amaro
ResponderExcluirNúmero: 07
Serie: 1º A
Tema: A Vida Urbana no Século 21: A cidade é para todos?
Na última década, o processo de urbanização tem apresentado um aumento. Em decorrência das intensas migrações e do êxodo rural, tornaram o espaço urbano muito precário e com um alto custo de vida. Com o crescimento e o desenvolvimento dos centros urbanos, a vida nas cidades se tornou melhor do que nas zonas rurais. Esse foi um dos motivos de muitas migrações para as metrópoles. Ressalta- se que a urbanização, ocorreu de modo rápido e desorganizado. Com esse crescimento desenfreado o custo de vida aumentou mais. Isso fez com que as pessoas mais pobres mudassem para as favelas. Além da falta de infraestrutura, essas pessoas pobres sofriam muitas vezes com a falta de emprego e com o preconceito de morar em favelas. Diante desses problemas, é essencial que o poder público transfira investimento para adequar a infraestrutura urbana, aumentar as oportunidades de trabalhos e estudos. Tudo isso no intuito de desenvolver o pais e garantir o bem-estar de todos.
O fenômeno que afeta uma região ou bairro chama-se gentrificação.Nas últimas décadas ao decorrer do tempo das intensas migrações e do êxodo rural transformou o espaço urbano precário.O alto custo de vida prejudicou as camadas mais pobres das cidades.
ResponderExcluirHouve um aumento demográfico em vários lugares, por causa da rápida urbanização.O Brasil é um dos países com mais desigualdades, de forma que chegará a um patamar irreversível.
Com a verticalização urbana, o custo das famílias que moram ao redor aumentaram dia após dia, com carência de saneamento básico gerou a separação da cidade entre polos de pobrezas e riquezas, mas também uma alta na taxa de mortalidade em decorrência de áreas proliferadoras de doença.
A realidade econômica e social nas cidades necessitam de efetivas mudanças.Para que o espaço urbano em todas as regiões de grandes distorções sociais melhorem.
Em parceria com o Ministério do Planejamento deve fornecer reformas de saneamento básico em todos os locais do Brasil, a fim de diminuir a especulação e a secregação de moradias, diminuindo não só a exclusão social mas ainda a aumento de doenças.
Nome:Lorena Cordeiro Cocis
Número:27
Série:1ºA
A VIDA URBANA NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirNa última década, a população mundial tornou-se predominantemente urbana. Produto desse fato, as cidades contemporâneas abrigam um intenso fluxo de pessoas e serviços e, problemas associados a tais fatores. Perante a grande e crescente população mundial, tais centro urbanos não conseguem atender, ampla e satisfatoriamente, todos os cidadãos, os quais veem seus direitos inalienáveis desrespeitados.Para muitas pessoas, a vida urbana é um aliado, por conseguirem empregos e tudo mais, porém nem sempre as coisas são fáceis.
Hoje em dia, por exemplo, com a crise com o que o nosso país está vivendo, está cada vez mais difícil encontrar emprego, e dessa maneira viver na cidade acaba se tornando mais complicado,pois o custo de vida aumentou também.
O fato é que muitas vezes isso ajuda, mas em momentos como esses podem acabar tornando nossa vida um pouco complicada.
Para que haja uma vida de qualidade nas cidades, é necessário que as pessoas possam decidir sobre as formas em que as condições para uma vida minimamente digna nos espaços urbanos são oferecidas e executadas.
ALUNO: Vitória Oliveira Chuman
NUMERO: 38
SÉRIE: 1ºA
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ResponderExcluirVida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
ResponderExcluirAtualmente 80% da população brasileira vive nas cidades. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), até 2050 esse número tende a crescer, e 90% das pessoas estarão morando em grandes centros urbanos,por oferecerem melhores condições de vida.
O desenvolvimento industrial acelerado promoveu o êxodo rural (saída de grande número de pessoas do campo em direção as cidades em busca de melhores condições de vida) pois precisava-se de mão de obra para trabalhar nas unidades fabris, na construção civil, no comércio ou em outros serviços
É possível observar que em metrópoles encontram-se mais empregos, estudo e lazer, por ser locais que tiveram uma grande expansão econômica, por isso elas são chamadas de zonas de atração, como o próprio nome já diz atrai as pessoas, estimulando a migração. Mas, isso vem causando uma urbanização desordenada, surpreendendo cidades metropolitanas que estão despreparadas para atender às necessidades básicas dos migrantes, causando uma série de problemas sociais e ambientais. Dentre eles destacam-se o desemprego, a criminalidade, a favelização e a poluição.
Logo conclui-se que a urbanização do país não se distribui igualitariamente por todo o território nacional, e que o Governo deve tomar rápidas medidas para que as áreas não metropolitanas possam se desenvolver em um todo, promovendo o bem-estar da sociedade em geral.
Nome: Letícia de Jesus Testa
N°: 25
Série: 1°A
Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
ResponderExcluirAtualmente as oportunidades para ter uma vida melhor requerem muito esforço. Nas últimas décadas as populações aumentaram por conta das intensas migrações e do êxodo rural, isso fez com que as áreas urbanas se tornassem áreasde ururbanização banalizadas. Segundo o IBGE mais de 80% dos brasileiros moram na zona urbana.
Com a rápida urbanização do país, houve aumento demográfico em vários locais, ou seja, alto índice de desigualdade. A grande diferença social e econômica podem prejudicar as partes pobres da cidade, gerando problemas, como a verticalização urbana, a especulação imobiliária subiu, aumentando o custo de moradia das famílias.
A realidade necessita de mudanças, para que o espaço urbano melhore de uma forma coesa e organizada. Fornecer reformas de saneamento básico, a fim de diminuir a especulação e a segregação de moradias.
Nome: Lauana de Araujo Oliveira
N°: 24
Série: 1°A
Vida Urbana no século XXI: A cidade é para todos?
ResponderExcluirNos dias de hoje oportunidades de melhoria de vida tem estimulado lentamente a migração para polos urbanos,valorizando indústrias e o aumento de empregos.
No entanto as metrópoles não estão totalmente preparadas para receber tal número de novos moradores,causando então grande desequilíbrio,segundo IBGE entre 2000 e 2010 cerca de 2 milhões de pessoas deixaram a zona rural e foram para zona urbana.
Assim o alto custo de vida e a grande diferença social e econômica tornaram-se entraves prejudicando a classe baixa das cidades e dificultando os indivíduos residentes das periferias urbanas.
Seria essencial que o poder público combata a segregação de moradia através de seus atos.
Nome:Vitória Ribeiro
Nº39
Série: 1°A
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ResponderExcluirVida Urbana no século XXI:A cidade é para todos?
ResponderExcluirA vida do ser humano,nos dias de hoje vive constantemente com mudanças,e por conta disso aparece a necessidade de viver em locais onde seja mais fácil de conviver com as mudanças e as tecnologias.
Mas,o ser humano não vai para as cidades apenas pelas mudanças e tecnologias,mas também pela facilidade de encontrar emprego,estudo de boa qualidade,saúde e melhoria de vida.
A vida na cidade pode até ser mais fácil para algumas pessoas,mas existem outras que não vivem tão bem na área urbano.Com a atual crise que o nosso país está vivendo,a vida na cidade está muito mais difícil.
Muitas pessoas vivem com o desemprego e com a falta de estudo de boa qualidade,além de não viverem bem por conta do alto custo de vida e os milhares de impostos.
Viver na cidade pode melhorar e facilitar muito a vida do ser humano, porém em momentos com o qual o Brasil está vivendo,podem tornar a vida da população urbana um pouco mais complicada.
Nome:Talita Andrade
N°36
Série:1°A
A vida urbana no século XXI
ResponderExcluirHoje em dia as pessoas estão migrando pra as cidades em busca de melhores condições de vida,saúde,educação e empregos .
Entretanto muitas vezes isso não acaba acontecendo em razão disso vão morar em favelas que são construídas em lugares de alto risco como por exemplo a favela do alto do Morro do Bumba no Rio de Janeiro,que foi construída em cima de um aterro sanitário,infelizmente causando uma grande explosão devido o lixo acumulado no subsolo.
Desse modo é responsabilidade do governo de dar as condições básicas,como investimentos na construção de moradias de saneamento básico,saúde,educação e no melhor transporte coletivo,fazendo com que as pessoas tenham melhores condições de vida.Para isso o governo tem que fazer uma administração voltada para a população de baixa renda.
Nome:André Luiz De Andrade
N°3
Série:1°A
A vida urbana no século XXI
ResponderExcluirAtualmente a maioria das pessoas mora em cidades, são 80% e esse número só tende a aumentar, isso ocorre por conta do ser humano procurar melhoria de vida.
Com a industrialização muito rápida em cidades o número de pessoas que vão para as cidades aumentam a cada dia, isso acaba resultando em problemas com a sociedade como, por exemplo, o saneamento básico.
As cidades de hoje em dia não estão preparadas para receber muitas pessoas, a realidade das cidades precisam de mudanças urgentes para receber mais pessoas.
Uma solução para esse problema é que os locais rurais que ainda não foram urbanizados sejam feito um plano de urbanização assim fazendo cidades mais organizadas.
Nome: Rafael Bernardino de Freitas
N°34
Série:1°A
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ResponderExcluirVida urbana no século XXI: A cidade é para todos?
ResponderExcluirDesde o século XVIII, caracterizado pelo início da revolução industrial, o mundo vem passando por um processo constante de urbanização. No século XXI, também conhecido como a “era tecnológica”, esse processo se intensifica devido às exigências do sistema e ao crescimento da industrialização. Consequentemente, há um inchaço das zonas urbanas não somente pelo êxodo rural, mas também pelas altas taxas de natalidade dos grandes centros e a migração de áreas urbanas subdesenvolvidas. Levando isso em conta, a pergunta que fica é: a cidade é para todos?
Um fator importante a ser analisado diante dessa questão é a constante transformação do cenário urbano. Ocorrem processos de mudança em padrões culturais, imobiliários e, principalmente, perfis residenciários. É a chamada gentrificação, um fenômeno que altera a composição de bairros e áreas residenciais. Ela promove uma reorganização urbana que substitui um grupo por outro, e exclui grupos menos favorecidos, contribuindo para a desigualdade social.
Outro fator a ser analisado é a grande concentração de renda que se limita às metrópoles e megalópoles, visto que outras regiões permanecem sem investimento. No Brasil, essa relação se estabelece de forma nítida quando observamos a distribuição de renda desproporcional que não muda desde 1970 - segundo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Há uma concentração produtiva e uma centralização de gastos no Sudeste, enquanto o Sul mostra-se como o estado menos favorecido.
Tendo em vista os aspectos observados, conclui-se que a vida na cidade não é para todos, visto que a superlotação urbana intensifica desigualdades sociais, econômicas, produtivas, entre outros. Deve-se promover uma política de desconcentração da produção e de descentralização dos gastos, a fim de promover um país mais íntegro.
Vida urbana no século XXI
ResponderExcluirCom a vinda da revolução industrial, muitos moradores do campo acabaram migrando para as cidades em busca de melhores condições de vida, mas um outro fator entrou em questão, a cidade estava preparada para receber tantos moradores?
A resposta é muito simples e foi mostrada na prática, a cidade somente não suportou a grande quantidade de habitantes, sendo necessário a crianção de favelas para que a parte mais pobre tenha um lugar para morar, como também não gerou empregos o suficiente para que todos posam atender suas necessidades de forma satisfatória, até por que usar 10 trabalhadores se uma maquina faz isso muito bem sozinha? necessitando somente de um funcionário para aperá-la,desta forma, somente os melhores ficam enquanto os menos capacitados são jogados para favelas sujeitos há uma vida deplorável, desta forma, podemos observar que a cidade dá oportunidade sim, mas somente para os capacitados enquanto os que possuem menos capacidade buscam de uma forma mais árdua garantir seu sustento.
Cabe não somente ao governo mudar essa situação, lógico, o governo deve oferecer uma boa estrutura para a população, mas também cabe a população buscar por meio do estudo e de uma boa formação sair da sua zona social e pular para uma superior, ajudando a construir um meio mais rico socialmente e economicamente.
Nome: Matheus Henrique Fornarolo Chumann
N°:31
Série:1°A
Aluna: Giovanna Aldigueri
ResponderExcluirNumero:14
Série: 1° A
Tema: Vida Urbana no século XXI: A cidade e Pará todos?
Na última década, a população mundial tornou-se predominantemente urbana. Produto desse fato, as cidades contemporâneas abrigam um intenso fluxo de pessoas e serviços e, concomitantemente, problemas associados a tais fatores. Perante a grande e crescente população mundial, tais centro urbanos não conseguem atender, ampla e satisfatoriamente, todos os cidadãos, os quais veem seus direitos inalienáveis desrespeitados.
Em primeira instância, ressalta-se que a urbanização, no âmbito nacional, ocorreu de modo rápido e desorganizado. Por conseguinte, são recorrentes, marcadamente nas metrópoles, problemas relativos à infraestrutura e ao saneamento básico, os quais atingem, em destaque, camadas mais pobres da população. Além dos empecilhos estruturais, há a crescente população, proveniente de movimentos migratórios e da natalidade, a qual acaba acarretando uma macrocefalia urbana, que ocasiona dificuldades de vivência.
Nesse contexto, é de se salientar que, em associação à urbanização, sucede-se a instalação empresarial. A partir desta, empresas são atraídas para certas cidades, favorecendo a especulação imobiliária e a valorização de serviços no entorno. Assim sendo, a população de menor poder aquisitivo acaba não tendo acesso aos centros que concentram capitais e melhores serviços básicos, como a saúde. Ademais, evidencia-se, conjuntamente, o processo de segregação socioespacial feito justamente com tal intuito, através, por exemplo, de condomínios fechados ou de cinemas e teatros com preços elevados.
Sob tal perspectiva, acrescenta-se a problemática em torno da mobilidade urbana. Esta, comumente, apresenta-se deficitária no que tange ao transporte público, dificultando a locomoção e, por extensão, o acesso a certas áreas das cidades. Tal dificuldade atinge fortemente os indivíduos residentes nas periferias urbanas, haja vista os obstáculos de acesso, via deslocamento, a locais culturais, saudáveis e de interesse.
Portanto, percebe-se que as cidades exibem grandiosidade, mas expõem, em associação, problemas para fornecer sistemas de qualidade a todos. Assim, é essencial que o Poder Público transfira investimentos para adequar a infraestrutura urbana, ao mesmo tempo que forneça transportes com custos mais baixos à população mais pobre. A sociedade, por sua vez, deve combater a segregação socioespacial através de seus próprios hábitos, não se separando de certos cidadãos conscientemente. Desse modo, ter-se-á um meio urbano verdadeiramente para todos, com respeito ao direito destes.
Tema: Vida Urbana no século XXI: A cidade e para todos?
ResponderExcluirHoje em dia, as pessoas convivem com mudanças repentinas e constantes, sendo assim é necessário, para muitas pessoas, viver em lugares aonde essas tecnologias e mudanças cheguem mais rápido.
A vida na cidade é muito mais fácil, nos estudos, em arranjar empregos, na saúde, conseguimos fazer o que precisamos em menos tempo. Para muitas pessoas, a cidade é um local bom, por conseguirem empregos e tudo mais, porém nem sempre as coisas são fáceis. Atualmente, com a crise com o que o nosso país está passando, está cada vez mais difícil encontrar emprego, e dessa maneira viver na cidade acaba se tornando mais complicado, pois o custo de vida aumentou e a desigualdade social esta generalizando toda a sociedade.
Os custos das famílias que moram ao redor aumentaram dia após dia, com carência de saneamento básico gerou a separação da cidade entre polos de pobrezas e riquezas, mas também uma alta na taxa de mortalidade em decorrência de áreas proliferadoras de doença. A realidade econômica e social nas cidades necessita de mudanças. Para que o espaço urbano em todas as regiões sociais melhore.
Em parceria com o Ministério do Planejamento deve fornecer reformas de saneamento básico em todos os locais do Brasil, a fim de diminuir a especulação e a segregação de moradias, diminuindo não só a exclusão social mas ainda a aumento de doenças. O fato é que muitas vezes isso ajuda, mas em momentos como esses podem acabar tornando nossa vida um pouco complicada.
Nome: Isadora Mizuno
Numero: 20
Série: 1ºA
Nome:Amanda da Silva Farias
ResponderExcluirNúmero:02
Série: 1A
Vida Urbana no século 21: A cidade é para todos
As grandes oportunidades de uma vida melhor nas metrópoles tem estimulado gradativamente, a migração das pessoas para as regiões urbanas. No entanto, nem sempre elas estão preparadas para adquirir novos moradores. Essas constantes migrações veem causando desequilíbrios nas zonas urbanas e rurais.
De acordo com o IBGE, cerca de 80% da população vive atualmente nas metrópoles. Além do fluxo de pessoas serem maior que a quantidade demográfica, outro problema é a falta de infraestrutura para todas elas, um exemplo disso são as periferias de São Paulo, cujas pessoas vivem sem nenhuma qualidade de vida, ou seja, vivem como podem.
Por conta da grande migração, a baixa concentração da população nas zonas rurais tem incentivado o não investimento naquelas áreas. Assim a transição para os polos urbanos, seja cada vez mais necessária.
Podemos então dizer que, a solução desses problemas pode ser resolvida sim. Basta o nosso Governo aplicar nos demais estado uma boa infraestrutura, assim as pessoas não teriam que se deslocar de suas próprias cidades em busca de uma qualidade de vida.