sexta-feira, 31 de maio de 2013

(ETEC) Atividade 05 - 2ºX


Ao longo de nossas vidas percebemos a existência de diferentes grupos sociais, seja por escolha própria ou pelas circunstâncias do mundo capitalista. È possível perceber que aos poucos os valores morais e éticos estão se perdendo por conta da manipulação dos “fortes”, gerando uma exclusão desacertada.
Considera-se na sociologia que os grupos sociais existam quando há relações estáveis em um determinado conjunto de pessoas, em razão de objetivos e interesses comuns, assim como o sentimento de identidades grupais desenvolvidas por meio do contato contínuo.
Atualmente notam-se a existência de grupos “diferentes” dos “padrões” exigidos pela sociedade, o que de certa forma repercute negativamente o agir e o pensar do indivíduo em seu meio (conflito).
Segundo Sebastião Vila Nova, problemas sociológicos são questões ou problemas de explicação teórica social, isto é, na sociedade, como por exemplo: o casamento, a família, a moda, as festas como o carnaval, o gosto pelo futebol, à religião, as relações de trabalho, a produção cultural, a violência urbana, as questões de gênero, desigualdade social, etc.

Elabore um texto argumentativo partindo das seguintes questões:

1º Explicar o texto acima, EXCETO a teoria de Sebastião Vila Nova.

2º Elabore uma teoria social argumentativa apontando os problemas e as consequências do casamento, da família, moda, festas, carnaval, gosto pelo futebol, trabalho, produção cultural e questões de gênero ( vestir, música...)

3º Por que podemos dizer que todo problema social pode ser um problema sociológico, mas nem todo problema sociológico é um problema social?
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Segue as normas para que a sua produção textual seja de qualidade.

Introdução.

Questão 01


A princípio o aluno deverá discorrer o assunto exclusão social a partir do que o texto se refere.

Importante:

DEVE-SE EVITAR EM UMA INTRODUÇÃO
- Iniciar uma ideia geral que não transpassa por todo o texto (o uso de ideias totalmente diferentes);
- Iniciar a introdução com as mesmas palavras do título;
- Frequente fazer desvios do assunto principal;
- Escrever em período longo;
- Escrever de forma pessoal, ou seja, usar a 1ª pessoa.

Desenvolvimento


Questão 02

Elaborar argumentos sobre os possíveis problemas sociais existentes na atualidade.

exemplo:

divórcio, falta de acompanhamento familiar, capitalismo, violência, gênero, etc...
Inconformismo...
Enfim, é um leque imenso de informações a citar.

Importante: 

DEVE-SE EVITAR EM UM DESENVOLVIMENTO
- Repetições;
- Exemplos extremamente excessivos;
- Usar de exemplos fracos e fora do contexto.

Desfecho ( Conclusão)

Questão 03.
A partir de um problema social a sociologia tenta retratá-lo, explicá-lo e hipoteticamente defini-lo, todavia não consegue resolver todos esses questionamentos, uma vez que a sua função é de nortear a população buscando coletivamente compreender o meio social. Neste modo o indivíduo terá suportes para tirar suas próprias conclusões e fazer suas escolhas.
Importante: 

DEVE-SE EVITAR EM UMA CONCLUSÃO
- O principal defeito não conseguir finalizar;
- Evitar as expressões “em resumo”, “concluindo”, “terminando”.

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Lembre-se de que nesta atividade você não é um personagem direto  (1ª pessoa) :
Exemplo:
Eu vivi isso e aquilo...
Você conta a história e emite suas ideias sem fugir do TEMA.
Não esqueça do título. 

 

35 comentários:

  1. Hoje os grupos sociais estão cada vez mais diversificados, esses grupos são formados pelo tipo de pensamento de um individuo e seu tipo de viver a vida, e isso reflete na forma de como a pessoa se comporta na sociedade, como seu modo de se vestir, o tipo de musica que ouve e principalmente o modo de falar, geralmente tem giras, ou até na forma de falar que muda um pouco do normal, mas uma coisa que acontece e que não acontecia antes, é que esses grupos estão cada vez mais liberais, e assim está desorientando seus integrantes, como vícios, vandalismo, a perda do respeito com o próximo e o próprio e acaba até criando um preconceito entre eles, por que esses grupos são marcados pelas ações, e quando se vê uma pessoa com um estilo parecido, ela já é julgada pela sua roupa ela roupa. Como por exemplo: “olha lá a roquerinha, com aquele tênis preto” ou “olha lá o peãozinho, com aquela camiseta listrada”.
    Muitas vezes, há choques entre esses grupos ou até pessoa que se dizem “normais” e não consegue aceitar um estilo diferente, e assim gera a violência, que cada vez fica mais comum em nossa realidade.
    Geralmente até os familiares, abandonam seus parentes por não conseguirem aceitar o modo de vida da pessoa, gerando muitas brigas familiar, e assim forçando essas pessoas, geralmente os jovens, a fixarem mais nesse grupos, onde pra ele é o único lugar que existe pessoas como ele e que são as únicas pessoas que o entendem.
    Dessa forma, já que cada pessoa tem sua forma, de como ver e viver a vida cabe a nós mesmos saber em que grupo social nós nos identificamos e é claro ter certeza que esse tipo de grupo vai nos fazer bem e nos colocar em caminho certo e seguro.

    Matheus Felipe 2ºX

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  3. Exclusão social

    1°Os valores morais e éticos estão perdendo por manipulação dos fortes gerando uma exclusão desacertada. Quando a um conjunto de determinadas pessoas existe uma relação instável em razão de objetivos e interesses comuns.
    2°Os problemas sociais são os modos que eles se vestem, o jeito que eles vivem o estilo de musicas que ouvem e ate mesmo o modo de se falar, com gírias e ate mesmo com palavrões.
    3°No entanto as pessoas não conseguem aceitar o modo de vida de certos indivíduos, gerando confusões e acabando ate em mortes.

    Questão1: exclusão social: Uma pessoa é considerada socialmente excluída quando está impedida de participar plenamente na vida económica, social e civil e/ou quando o seu acesso ao rendimento e a outros recursos (pessoais, familiares e culturais) é de tal modo insuficiente que não lhe permite usufruir de um nível de vida considerado aceitável pela sociedade em que vive.A exclusão social pode, portanto, ser definida como uma combinação de falta de meios económicos, de isolamento social e de acesso limitado aos direitos sociais e civis; trata-se de um conceito relativo dentro de qualquer sociedade particular e representa uma acumulação progressiva de fatores sociais e económicos ao longo do tempo. Os fatores que podem contribuir para a exclusão social são os problemas laborais, os padrões de educação e de vida, a saúde, a nacionalidade, a toxicodependência, a desigualdade sexual e a violência.
    Questão2: Desemprego, Violência e Criminalidade, Poluição, Saúde, Educação, Desigualdade social, Habitação
    Questão3: cada um tem sua forma de viver a vida, é bom nós mesmo saber em qual sociedade nós estamos, para depois a gente não se arrepender.

    Matheus Massao Yanase
    2°X

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  4. Diferentes grupos sociais: cada um com o seu jeito de ser
    O ser humano possui uma tendência natural de se identificar com algo ou alguém. Quando isso ocorre e começa-se a estabelecer um vínculo social com um indivíduo, denomina-se associação humana. Com a implantação de várias destas, o ser humano passa a criar verdadeiros grupos sociais, mas para isso, é necessário que haja interação entre ambos os indivíduos. Sendo assim, podemos definir que grupo social é uma forma básica de associação humana com tradições morais e materiais e com objetivos e interesses comuns. São classificados em grupos primários (predominam os contatos primários, mais pessoais, diretos, íntimos. Exemplos: família, vizinhos, amigos, etc.), grupos secundários (são mais complexos, em que não há grau de proximidade entre os membros. Exemplos: igrejas, partidos políticos, etc.) e há ainda os grupos intermediários (são aqueles que se alternam e se complementam as duas formas de contatos sociais: primários e secundários. Exemplo: escola.).
    Pelo fato de existirem diferentes tipos de grupos sociais, e por alguns não seguirem os padrões exigidos pela sociedade, começam a surgir assim a discriminação, o preconceito, etc., que faz com que hajam conflitos nos diferentes meios. Podemos citar como exemplo os emos, que por vestirem roupas e esmaltes de cor preta e todo o tipo de tatuagem e piercings, causam uma certa "estranheza" aos que seguem o protótipo exigido pela sociedade.
    Atualmente, o gosto musical é muito variado, porém, nem todos são aceitos pelos cidadãos. O divórcio e o fato de uma mulher virar "mãe solteira" também são bastante questionados. Comumente, até mesmo os familiares excluem esses seres humanos por esses motivos, gerando discussões e desavenças.
    Portanto, cada um tem o seu jeito de ser, de se vestir, de falar, enfim, suas características próprias e ninguém é igual, isso que torna o mundo tão fascinante e cabe a cada cidadão respeitar as diferenças do próximo, para se viver em um ambiente pacífico, sem conflitos.

    Lisandra 2ºX

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  5. Parte 01

    Uma realidade que muitos não querem ver

    As exclusões são de uma forma geral, dificuldades ou problemas sociais que levam ao isolamento e até à discriminação de um determinado grupo. Estes grupos excluídos ou, que sofrem de exclusão social, precisam assim, de uma estratégia, ou política de inserção de modo a que se possam integrar e ser aceitos pela sociedade que os rodeia. A exclusão social é entendida essencialmente como uma situação de falta de acesso às oportunidades oferecidas pela sociedade aos seus membros. Deste modo, a exclusão social pode implicar: privação, falta de recursos e ausência de cidadania.
    A pobreza pode, por exemplo, levar a uma situação de exclusão social, no entanto, não é obrigatório que estes dois conceitos estejam intimamente ligados. Um trabalhador de uma classe social baixa pode ser pobre e estar integrado na sua classe e comunidade. Deste modo, fatores/estados como a pobreza, o desemprego ou emprego precário, as minorias étnicas e/ou culturais, os deficientes físicos e mentais, os sem abrigo, trabalhadores informais e os idosos podem originar grupos excluídos socialmente, mas, não é obrigatório que o sejam.

    Maria Camila 2ºX

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  6. Parte 02

    Existem inúmeros "motivos" que encadeiam problemas sociais, sendo exagerado citar todos, entretanto, exemplos destes são: casamento, família, violência e inconformismo.
    Atualmente, a constituição de uma família tem sido muito diferente de outros tempos, pois não só está ligado com consanguinidade, mas um pai ou uma mãe poderá levar crianças que não são seus filhos para morar numa mesma residência, e ainda quando outras pessoas sendo ou não da família residem em um mesmo lugar. Com esse fato apresenta-se variados tipos de relacionamentos dentro de uma casa, como poderão surgir ciúmes, um pode se sentir excluído achando que o outro é mais querido, não só esses sentimentos, mas haverá um convívio com diversas pessoas diferentes, com outras personalidades, o que acarretará uma adaptação do meio ou ocasionará distúrbios nos indivíduos ali.
    Nesse contexto, existem diversos relacionamentos familiares, como, pais separados, família de segundo casamento e ainda aqueles que são direcionados a família que buscam auxilio de outras pessoas, avós, tios, babás e a escola.
    Na separação, antes do casamento chegar ao fim apresenta vários sinais, como afastamentos físicos, brigam por tudo e por nada, as maiorias das outras pessoas parecem ser mais atraentes que o seu cônjuge, sente uma sensação de alívio quando está só, sem seu parceiro é o sinal que quer dizer que acabou é quando um quer eliminar o outro da sua vida.
    Toda essa separação afeta muito a criança, pois muitos divórcios acontecem de forma litigiosa, ou seja, com brigas e muitas desavenças, o que proporcionará conflitos na mente dos filhos. E quando há realmente a separação muitas mães não assumem para seus filhos que está separada do pai ou vice-versa. O que acomete vários pontos de interrogações na cabeça dessas crianças, como, por que meu pai não chegou do trabalho? Por que ele não veio almoçar? Ele vai me levar para escola hoje? Não irá dormir em casa, por quê? Em consequência esse pequeno indivíduo terá problemas de relacionamentos, de aprendizagem na escola, o que tornará até mesmo uma criança nervosa e agressiva.
    Violência muitas vezes é gerada pela exclusão de grupos sociais e por se sentirem excluídos, seguem por meio de violência resolver seus problemas.
    Inconformismo significa atitude ou comportamento de oposição aos hábitos e normas dominantes num determinado contexto social. Em outras palavras, pessoas positivamente inconformadas são aquelas que estão dispostas a quebrarem paradigmas que resistem ao crescimento e a criatividade. Essa capacidade de não se conformar é um diferencial determinante para quem almeja viver além da mediocridade. Não estamos falando de pessoas negativas, murmuradoras e cheias de críticas vazias. Porém esse inconformismo diz respeito àqueles que se incomodam com a zona de conforto, lugar que naturalmente atrai a maioria dos humanos. Ser inconformado exigirá um preço de quem decide viver nessa dimensão, porém a recompensa está em ser livre para pensar, ousar e experimentar sempre o novo.
    A sociologia prova que não existem exatamente problemas "de hoje", mas que esses são decorrências de uma formação nacional, de uma mentalidade compartilhada, e que, portanto a resolução de tais problemas não passa por decisões pontuais e isoladas, mas obriga os responsáveis a rever um leque muito maior de condições sociais.Ela é a ciência que permite também dissolver pseudo- problemas, problemas meramente aparentes, e então deixar à mostra o verdadeiro nó da questão. Questões como violência urbana, por exemplo, pode ser um problema sociológico, uma vez que pode despertar o interesse dos sociólogos para desvendar os motivos de tal fenômeno social, mas ao mesmo tempo trata-se de um problema social, haja vista afetar toda a coletividade. No entanto, caberia à Sociologia apenas explicá-la, e não necessariamente resolvê-la.

    M.Camila 2ºX

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  7. Divisões da sociedade

    Hoje na sociedade não é difícil perceber que há vários grupos sociais, mas o que são? E como são formados?
    Grupos sociais são um conjunto de pessoas que são unidas por uma mesma visão de mundo. Eles se formam quando pessoas não aceitam as regras impostas pela sociedade e acabam sendo excluídas, e com isso elas procuram pessoas que compartilham da mesma opinião e assim nasce um novo grupo em nossa sociedade.
    Há vários motivos que podem influenciar conflitos de opiniões como a família, gênero musical, opção sexual e até mesmo o futebol. Por exemplo, quem gosta de ouvir rock não teria uma boa convivência com quem escuta funk. Até mesmo no futebol, paixão nacional, não há um consenso, um torcedor de um time jamais concordaria com o torcedor do time rival sobre futebol.
    Mas por que simplesmente não aceitar a opinião alheia? Isso é simples! O ser humano tem uma grande dificuldade de aceitar outras ideias que não sejam deles próprios, por isso que há exclusão social e algumas pessoas até partem para a violência.
    Esse problema sociológico cabe a sociologia procurar soluções para repara-lo, porém se a sociedade ignorar essas soluções o problema social irá permanecer.

    Aluno: Fernando Silva Silvério
    Série: 2º X
    Escola: Etec Profº Massuyuki Kawano- Centro Paula Souza- Tupã

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  8. A sociedade e seus conflitos





    O mundo que vivemos hoje é totalmente diferente, pois cada individuo tem sua forma de pensar seja ele, pobre ou rico cada um pensa de uma maneira é por isso que gera conflito. Porque às vezes a sociedade age de uma maneira que é negativa causando violência.



    Pelo fato das pessoas agirem de forma negativa, começam a surgir vários conflitos, como: vandalismo, racismo, descriminação, preconceito etc. Podemos citar como exemplo da causa desses conflitos, maneira de vestir, (pois existem pessoas que se veste de roupa tipo gótico), tatuagem, etc., às vezes isto causa certo de estranhamento na sociedade (pois a pessoa acha estranha essas formas de agir e daí elas começam a falar e assim gerando estas violências contras os humanos. Outros casos que existem e o divorcio, brigas familiares (como por exemplo: o cara ser homossexual e a família não aceitar), há também deste caso e outra pessoa que não gosta desses tipos e quando o vê sai espancando dizendo que “merece morrer por ser assim” isto é uma forma de racismo, pois cada um é o que é (e só por causa disso sai matando a pessoa inocente) isso é a realidade dos fatos, pois hoje o mundo esta sendo muito cruel com a forma do indivíduo pensar ou agir.



    Por tanto todos somos diferentes na forma de agir e pensar, uns pensam em coisas negativas (ruim), e outras pensam e agem (positivamente). E cada um de nos temos a obrigação de respeitar as diferenças do ser humano seja pobre, rico, homossexual, etc.

    Nenhum de nos devemos descriminar o outro só porque é diferente, e sim o respeitar da forma de ser. Assim não gerando tanta violência no mundo.

    Fabiana 2ºX

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  9. Grupos sociais e a aceitação da sociedade
    A sociedade está cada vez mais criando seus próprios grupos sociais, seja através de ligações familiares que se identifica com alguém, ou por algo. Os motivos que acarretam as pessoas ir a procura de grupos, normalmente é a exclusão social, pois a sociedade busca a identificação de si própria integrando-se a objetivos comuns, e se gera um grande vinculo. Excluir ou ignorar alguém de um grupo social por qual quer razão, é um ato muito doloroso não apenas para quem é deixado de fora, mas também para quem pratica esta atitude. Os grupos podem ser tanto pessoais que como: família, amigos, vizinhos ou por meio de convívio: trabalho, reuniões, igreja, times e etc.
    O fato de não se existir grupos sociais, conservadores, encadeia os preconceitos que julga a diferença entre um grupo social e outro, que geram as brigas e conflitos entre pessoas de diferentes princípios ou que não se conformam com a diferença. O casamento nos dias atuais vem trazendo grande transtorno, pelo fato de homossexuais também terem o mesmo direito, a religião e as pessoas religiosas são contra esse conceito e em certo caso usam a violência pelo fato de não se conformarem com a opção dos outros.
    São muitos os casos que delimitam a sociedade. O divorcio é visto como um deles, pois a sociedade retrata certa ignorância em aceitar um homem que já foi casado, ou uma mãe solteira, porem estão mais fáceis de serem vistos, por que aparece muito na mídia as pessoas famosas e ricas que vivem sobre o casamento e o divorcio. A escolha pelo estilo musical também provoca grande preconceito pelas pessoas de estilo contrario ou inculta, pois a musica define a pessoa, pelo jeito de se vestir, modo de agir, de falar e etc.
    Portanto a sociologia procura entender e definir por que ocorre a exclusão social, e em torno de quais questões sociais, porem não se chega nunca a um fato correto, por que cada pessoa tem seu jeito de agir e seu próprio estilo, é claro que todas têm o direito de se juntar com aquelas que se identificam. Cada cidadão tem os seus problemas, e cabe a todos se unir por uma só escolha, que é o respeito ao próximo.

    Isabela Peres 2ºX

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  10. “Grupos Sociais, ser ou não um participante coadjuvante?”
    O que antes chamávamos de lealdade no passado quando falávamos dos grupos sociais, hoje talvez mais não se refira a isto, mas sim pelo objetivo de se aparecer perante as pessoas de outros grupos, perdendo totalmente ou parte de seus valores morais e éticos, fazendo com que eles sejam desvalorizados perante outros grupos sociais, todavia o mais engraçado é que são os seus “participantes” que fazem isto acontecer.
    Acredito que todo problema venha eventualmente da cultura em que a pessoa vive, sucessivamente venha também do seu grupo social, mas todas as conseqüências há de vir com o tempo. Hoje por exemplo algumas religiões proíbem as pessoas de ir a festas, seguir alguns tipos de moda, até alguns específicos de trabalho, mas outras não, elas apontam sempre um fato que poderia desconsiderar regras de seu grupo, mas não pensando que em outros temas estas pessoas vão desrespeitá-los mais ainda, sempre não vindo a seguir nada em sua reta especifica.
    Como a teoria já diz “Todo problema social pode ser um problema sociólogo, mas nem todo problema sociólogo é um problema social”, pelo fato de a sociologia sempre querer explicar o que acontece dentro de um problema social tentando resolver todos os seus questionamentos, porem nem todas às vezes conseguem este efeito teórico, e deixa por conta de seu individuo a tirar por efeito as suas ultimas conclusões, já um problema sociólogo não pode ser considerado um problema social, pois este já é decorrência do outro sem nada para conseguir defini-lo.

    Bruna Grazielle 2°X

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  11. Sociedade a importância do ser humano

    Exclusão social é um assunto da atualidade,pois o ser humano tem ações naturais de viver em sociedade.A importancia fundamental de se manter em um grupo social com os mesmos ideais,gostando das mesmas coisas,adotando os mesmos princípios.É bom lembrar que seres humanos necessitam de apoio moral, convivência com outros seres da mesma espécie,para adquirir aprendizagem,modos,elaborar seus sentimentos suas críticas. Possuímos essas reações naturais,só que tem pessoas com dificuldade de interagir e pessoas que cometem ações de excluir.

    É esperado com isso um choque entre esses grupos sociais com culturas, hábitos,estilos diferentes, formando assim falta de atenção para uns e atenções demais para outros.

    Tecnicamente falando é possível diagnosticar que pessoas que cometem a exclusão social fica com seu humor afetado e a pessoa que sofre a exclusão torna-se sem autonomia e autoestima, formando um problema para ambos os termos sendo ele o sofredor e o causador,exemplo em uma partida de futebol excluindo certo jogador do jogo,pode comprovar este estudo. A miséria cria exclusão pois o país não se desenvolve,ficando de lado em comparação dos país desenvolvidos barrando a economia do país e o crescimento cultural.

    Temos que unir força contra exclusão social e demostrar que todos são iguais,claro cada um com suas características formando assim sociedade construtiva de respeito com o próximo e igualdade para todos. Aluna:Gabriela Araújo 2x

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  12. Julgamento da sociedade

    Quando uma pessoa não se adere a nenhum “grupo social”, não consegue ter relações com pessoas diferentes, não se acha parecido com ninguém e é discriminado por muitos ela é se sente excluída da sociedade e se exclui cada vez mais. Isto é exclusão social não se aderir a “grupos de amizades”.

    A sociedade como um todo tem a mania de fazer um pré-requisito das pessoas, ou seja, julgam pela aparência e não pelo que a pessoa é no seu interior. Essa “mania” é praticada quando conhecemos alguém, e acabamos nos enganando com ela, excluindo-a do nosso grupo social. Portanto a exclusão social é uma bobagem, porque julgamos uma pessoa pela sua maneira de vestir, gosto musical, opção sexual, cor, condições financeiras, etc, nem a conhecemos direito e já definimos seu carácter apenas pelo seu gosto. As pessoas excluídas dos grupinhos formados por seres “iguais” se afastam cada vez mais causando o individualismo delas, e estes agora a chamam de antissocial, o que provoca mais recolhimento (exclusão).

    Os problemas sociais são as consequências de não aceitar as diferenças, como por exemplo: um pobre que não aceita uma pessoa que tenha mais dinheiro que ele, o casado não aceita que seu amigo seja divorciado, pois ele terá mais liberdade para ir aonde quiser e fazer o que quiser, um roqueiro não gosta de um funkeiro e de um sertanejo e vice-versa. Tudo isso é causado pela “inveja”, porque um quer ser melhor que o outro. E esse desejo de ser melhor acaba afastando as pessoas, levando a exclusão social. Mas os motivos da não aceitação podem ser diferente, como “valores morais” (ser bem-vistos pelos outros) a mulher divorciada não tem valor nenhum, pois ela não pode ser independente, não pode trabalhar fora, precisa de um marido para sustentá-la, mas essa ideia já esta ultrapassada, porém algumas pessoas ainda pensão assim “lugar de mulher é em casa trabalhando”.

    Temos que estar aberto para novas amizades, assim aprendemos a lidar com as diferenças. A sociologia estuda os problemas sociais para tentar resolve-los, contudo a sociedade não tenta resolver os problema sociológico. Mas temos que fazer nossa parte aceitando as diferenças, pois ninguém é igual a ninguém.


    Amanda Garcia 2ºX

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  14. Maria Beatriz 2°X
    O convívio com as diferenças.
    Na sociedade, cada indivíduo é único em sua maneira de ser e de pensar, o que muitas vezes leva a conflitos devido à intolerância e ao desrespeito por parte de outros membros do grupo social.
    Hoje em dia é comum você ver, dois indivíduos do mesmo sexo andando de mãos dadas na rua,até mesmo se casando ,adotando filhos e constituindo uma família.Mas a diferença é um problema muito sério,visto que pode acabar com a vida de um casal(gerando divórcio,discussões,magoas , receios,o sofrimento dos filhos(os mais afetados com a separação).Os negros já vem sendo discriminados ao longo da história,por sua cor e raça e isso faz com as pessoas os olhem como inferiores.
    O ser humano não é capaz de aceitar o diferente, isso acontece ,pois falta tolerância para saber lídar com algo tão presente no mundo atual.A diferença causa uma certa discriminação,mas como seria se todos tivessem o mesmo pensamento,costumes,maneira de agir?.Ninguém precisa ser igual a ninguém,cada um de nós temos nossa própria identidade,e só conseguiremos acabar com o preconceito, quando começarmos a entender que a diferença foi criada pela sociedade,e que se começarmos aprender à ,conviver com o diferente,perceberemos o quanto é normal,e que a diferença nos torna melhores como indivíduos.
    Maria Beatriz 2°X

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  15. Diferentes grupos sociais

    Hoje em dia existem muitos problemas sociais que acabam excluindo varias pessoas da sociedade, por causa disso ficam revoltadas com essa falta de compreensão que existe no mundo.
    Por isso que existem vários grupos sociais, pois as pessoas conseguem encontrar nesses grupos a sua liberdade para expressar o seu modo de pensar, agir, falar, andar e vestir. Esses grupos tentam colocar pra sociedade a sua opinião mudando quase que totalmente a sua maneira de agir perante a sociedade.
    Nessa sociedade atual também há vários outros problemas além da exclusão social, um deles é o da violência, ela ocorre em vários lugares vai de violência nas ruas a violência domestica (principalmente com mulheres), outro é o capitalismo em que cada vez mais o dinheiro fica nas mãos de poucos enquanto vários outros não tem nem pra comer, outro bem comum é o divórcio, pois as pessoas se casam mas logo depois decidem se separar por qualquer motivo que seja eles pode ir de traição a falta de amor, entre outros problemas que o mundo possui.
    Portanto, a sociologia tenta explicar há existência desses problemas e com isso tentar entender a existência de tantos grupos sociais nesse mundo atual que cada vez mais criam novas coisas pra a sociologia tenta entender e explicar.

    Maria Fernanda 2ºX

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  16. Um mundo de opiniões

    Uma das características principais do ser humano é procurar uma identificação em alguém ou em alguma coisa. Quando isto acontece é estabelecido um vinculo social, ou seja, ocorre uma associação humana, dando origem a um grupo social. Porém, quando não há interação entre seus participantes e a comunidade, ocorre a “exclusão social”.
    Uma pessoa é considerada socialmente excluída quando está impedida de participar da vida econômica, social, civil ou a outros recursos, sejam eles, pessoais, familiares e culturais. Podemos citar a distribuição de renda desigual no Brasil, sendo que uma pequena parcela da sociedade é muito rica, enquanto grande parte da população vive na pobreza e miséria.
    Esta exclusão é uma das causas dos “problemas sociais” na atualidade. Além desse, temos vários outros motivos, como por exemplo, o gosto pelo futebol. Um torcedor fanático, por exemplo, não aceitaria opiniões ou sugestões que envolvesse seu time em uma conversa com um torcedor rival, podendo causar uma discussão. Também temos estilos de musicas diversificados, sendo que uma pessoa que “curte” rock, não suportaria conviver com um individuo que teria o gosto musical por funk, e vice-versa.
    Mas por que vivemos em um mundo onde há tantos problemas sociais? Pois o ser humano não compreende a escolha de outro individuo, tendo em mente que tudo que ele mesmo faz, os outros devem segui-lo com a mesma lógica. Portanto, devemos respeitar as diferenças que existem entre cada um de nós.

    Letícia Dias Taniguchi 2X

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  17. Problemas Sociais

    1 Uma pessoa é considerada socialmente excluída quando está impedida de participar plenamente na vida econômica, social e civil ou quando o seu acesso ao rendimento e a outros recursos (pessoais, familiares e culturais) é de tal modo insuficiente que não lhe permite usufruir de um nível de vida considerado aceitável pela sociedade em que vive. O que tem de negativo nesse processo é a forma como as relações sociais acontecem entre os diferentes grupos étnicos ou culturais. Existem grupos que pensam serem superiores aos demais, e, ao mesmo tempo em que discriminam os que são diferentes, tentam impor a sua concepção de mundo sobre estes. Fatores como a pobreza, ou grupos que são identificados pela a maneira de se vestir, de falar, unidos por um estilo de música, objetivos, ideologias, isto é, alguma identidade em comum , acabam sendo excluídos por não seguirem padrões postos pela sociedade.



    2- Algumas pessoas costumam avaliar o seu grau de sucesso e mesmo de felicidade, através dos bens materiais que possuem ou através da facilidade e da disponibilidade para comprar. É a sociedade consumista incentivando o “ter” as coisas e levando pessoas a se sentirem extremamente mal e por baixo, e por muitas vezes por não terem recursos financeiros, na medida em que não conseguem atender aos apelos consumistas que lhes vêm em todas as partes.

    Estes apelos consumistas acabam tentando achatar as necessidades humanas em algumas faixas, padronizando desejos, aspirações e colocando como condições única de bem estar a aquisição daquele apetrecho que se encontra na moda. Com isso, as necessidades passam a ser impostas de fora para dentro, de uma forma massacrante. Muitos associam “estar na moda” como uma maneira de fazer parte do grupo, no meio social que faz parte, ou seja procurar a aceitação .



    3. A sociologia nos ajuda a entender melhor as questões que envolvem nosso cotidiano, seja ela de caráter pessoal, grupal, ou ainda, relativo a sociedade á qual pertencemos ou a todas as sociedade, mas não resolve-lá, devemos respeitar as diferenças , porque cada tem sua maneira diferente de viver. Marcelly Gualberto 2°X

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  18. A familiaridade que cada um tem em relação ao outro determina um grupo social. Essa identificação pode surgir por gostos e/ou opiniões em comum, ou também por um vínculo independente disso como é o caso do local de trabalho, escola, etc.
    O problema é a exigência que esses grupos impõem para que alguém seja “aceito”. É determinado o que se deve vestir, ouvir, dizer, gostar, ser ou ter. Essa exigência junto com a necessidade em ser aceito gera a exclusão social. E isso, por vezes, faz com que surjam outros grupos de idéias contrárias à estes.
    A oposição ao gosto de outra pessoa tem se tornado um hábito e erroneamente uma forma de se impor socialmente. Demonstrar ser “mais” que o outro virou um objetivo em comum, e a partir daí perdeu-se valores fundamentais da convivência social.
    Isso implica na natureza do ser humano de mostrar superioridade no que faz e na sua dificuldade em aceitar o diferente. A sociologia tenta explicar esses conflitos, porém, é fato que a mudança só pode e deve partir de cada cidadão. Aceitar pensamentos contrários acrescenta e amadurece o ser humano. Portanto, manter essas diferenças é essencial para a sociedade, contudo desde que haja o devido respeito.

    Thaysa F. - 2ºX

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  19. Identidade, conceito, pré-conceito, preconceito
    Existem muitos fatores que diferenciam as pessoas umas das outras, ninguém nasceu pra ser igual a ninguém, pra ser peça de guarda roupa de Cartoon. Mas existem as semelhanças também, e são essas que classificam, separam e rotulam os indivíduos. Mesmo quando bebês, meninos usam azul, meninas usam rosa. No primário, as relações acontecem quando as crianças gostam das mesmas brincadeiras, tem gênios ou hábitos parecidos. A discriminação existe desde esta época da vida, a educação recebida, quando confrontada com hábitos diferentes causa um impacto, a aceitação ou não depende muito de cada um. E ao longo da vida essas relações vão evoluindo, e à medida que se descobre o que o mundo tem a oferecer, há uma necessidade de identificação. Uma busca pela própria identidade.

    Sempre existirá um líder entre todos, que ditará um caminho a ser seguido, este conseguirá seus seguidores, mas como não é possível agradar a todos, algum individuo não irá aceitar, e criará um novo caminho, se também conseguir seus seguidores, surge um novo grupo social, e assim a sociedade se divide e subdivide.Alguns grupos são rivais, outros são oprimidos pelos mais fortes, por isto este conflito, preconceito com a raça, classe econômica religião, jeito de pensar, preferências. Os próprios grupos não aceitam aqueles que não atendem a todos os seus pré-requisitos. Quando criança se aprende os conceitos ensinados pela família, quando estes conceitos mudam, uma família inteira pode entrar transtorno, um filho ateu em uma família muito religiosa, um punk em uma casa de políticos, um homossexual em um ambiente conservador. Aqueles que se julgam melhores, não aceitam nada que venha de “classes inferiores” ou “insignificantemente diferentes”, como quando uma empresa nega um emprego a alguém apenas por sua cor ou origem.

    Esta rivalidade, a divisão, e o preconceito, é a grande patologia social que afeta o mundo, o restante pode ser representado como sintomas e vertentes. Tudo depende da aceitação, aqueles que se aceitam podem viver pacificamente com as suas diferenças, do contrario surgem problemas sociais. Mas isso não significa que se deve aceitar tudo, a liberdade de expressão é um direito que deve ser exercido pelo ser humano, porém a justiça é um dever moral, que não deve ser ignorado.
    Larissa J. Cattes da Silva 2ºX

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  20. Viver, Conviver, Pensar
    Capítulo I

    No inverno, o lobo solitário perece e morre congelado, mas a alcateia sobrevive. E é também de grande importância para nós, seres humanos, o convívio em grupo. Ao longo de nossas vidas passamos por vários meios grupais, afinal, é natural, indo além, é instintivo (ou imposto, de forma inexorável) procurarmos na coletividade uma forma de galgar nossos almejos. E assim é nossa espécie, agrupamo-nos de modo que nos convenha, levando em conta objetivos em comum, ou gostos, ideias, enfim, afinidades surgidas de qualquer tipo de interesse mútuo que as impliquem. De instinto próprio e tanto quanto fundamental, a integração existe, todavia, não em sua plenitude.

    Existem pessoas que se relacionam de forma relativamente unida, não pelo fato de se gostarem ou quererem, mas apenas por ter que conviver no mesmo ambiente de estudo, trabalho, lazer, e às vezes isso pode trazer mais comodidades, facilidades, produtividade para os dois lados. Contudo, não necessariamente criam-se laços grupais com alguém apenas porque convivem frequentemente, podendo haver convivência sem vínculos por motivo pessoais.

    Deriva de um grupo, sua cultura, o seu montante de costumes, valores e hábitos, adquiridos após relativo tempo de convívio. Neste caso, temos um conjunto de pessoas juntas voluntariamente apenas por identificar-se umas com as outras e/ou sentir-se mais seguras unidas. Este caráter de união dos grupos gera mais confiança por parte dos membros. Há quem seja capaz de tudo para ser aceito e ganhar tais, confiança, segurança e até popularidade que determinado grupo pode oferecer.

    Quando um grupo social detém a maioria, passa a ser dominante, nele a maior parte das pessoas tenta se englobar. Fazer parte deste grupo ou ser bem visado por ele gera satisfação, e a não aceitação, medo. Assim funciona nossa sociedade. As minorias calaram-se perante a ‘chefia’ imutável na detenção de seus valores com mais membros crédulos. É importante saber que a maior quantidade de indivíduos não compõe necessariamente o grupo correto (se é que existe um grupo correto).

    Grupos não tão grandes, ou até menores do que aqueles que dominam pela maioria, possuem essa posição pela posse de dinheiro, poder, mando, desmando e influência.

    Grupos poderosos podem implantar sua maneira de pensar a nós por diversos meios de comunicação, como televisão e internet. Através de repetições frequentes somos levados a aceitar idéias que antes soavam inadmissíveis aos ouvidos.

    Há semelhantemente problemas, quando os grupos oprimidos tomam a voz. Um exemplo são os homossexuais, eles não suportaram ser discriminados por grande parcela da sociedade e agora criam grupos de defesa a fim de implantar leis em sua proteção, e o mesmo se aplica aos movimentos grupais de orgulho-afro, comuns em países de colonização europeia. O caráter do conflito (tanto gays VS heterossexuais como negros VS brancos) não é, em sua essência, movido pela raiva, mas sim pela vontade de se mostrar superior seguro perante os outros, a não aceitação e estranhamento das diferenças.

    Lucas Pessoa Alexandre, 2º X

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  21. Viver, Conviver, Pensar
    Capítulo II


    São dois exemplos bem presentes em nosso meio estes tais citados, mas os conflitos entre grupos e vontade de se auto-afirmar que gera certa ignorância ocorre com estilos musicais, vestimentas, condições financeiras ou religião. Criam-se grupinhos numa serie de locais de convívio social, como escolas e universidades, os quais compostos pela ‘elite’ assumem caráter de exclusividade excluindo os que ‘não servem’, gerando intrigas, chateações, discórdias e em casos graves, depressão, suicídio. Através dos costumes fixados em nossa sociedade, é determinado tudo que é aceitável ou não, e ser normal e aceito é o que as pessoas tendem a preferir. E não é para menos, julgamos o caráter pela aparência, cor, vestes, religião, jamais pelo que tem por dentro nosso semelhante, do qual falamos mal normalmente sem mesmo conhecer.

    Por meio de legislações em defesa dos grupos oprimidos, tenta-se fazer justiça, há leis contra discriminação, leis de cotas, etc. Mas isso aumenta mais ainda a distinção, ora coloca certos grupos em condições de privilégio legal em relação aos outros. Não só porque um branco mata um negro quer dizer que houve motivação racial, do mesmo modo, em uma briga entre um heterossexual e um gay não há necessariamente discriminação ou motivo preconceituoso. A única solução é o respeito mutuo das diferenças, do qual estamos distantes. Sonhar com isso? Roteiro de ficção.

    Vivemos em um mundo de imediatismo, tudo tem de ser feito depressa, com qualidade, e em grande escala. Em nossas vidas, temos de estudar, trabalhar e muito mais para conseguir nossa estabilidade, e no meio de toda esta ‘correria’, dissipa-se o mais importante grupo que pertencemos, aquele que molda nossa personalidade e constrói nosso caráter, de modo a definir se seremos permeados de coletividade ou exclusos na marginalidade. É a família.

    Os pais vivem atarefados e sem tempo para seus filhos que carecem de atenção e é muito comum que tentem suprir o fato dando-os brinquedos, videogames, etc. O filho que cresce sem o amparo familiar, tende a desenvolver aversão para com a mesma, em poucos anos, uma barreira se cria entre os pais e os filhos, e os mesmos passam a odiar a família, o grupo que deveria modelar seu caráter. O perigo da influencia externa age principalmente nestas situações. Excluído da família, torna-se mais atrativo e convidativo valorizar mais as pessoas de fora, tidas como amigos. E esta carência emocional pode ter graves consequências, como o ingresso para os grupos à margem da lei.

    Outro caso são as muitas famílias desestruturadas, em que o filho é criado com a avó, ou com a ausência de um pai, talvez de uma mãe, ocorrentes na precariedade e falta de condições. Essas ausências geram ainda mais desorientação ou raiva, uma busca profunda de ‘porquês’ que não encontra resposta alguma. É o caminho para depressão, criminalidade, morte. Este último caso acontece muito no Brasil, porém o primeiro também, o que revela a nossa situação de desigualdade social, tendo tudo ou tendo nada, a família vai deixando de sê-la.

    Lucas Pessoa Alexandre, 2º X

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  22. Viver, Conviver, Pensar
    Capítulo III


    É extremamente preocupante. Antes, a família era um ambiente de convívio que formava um verdadeiro grupo, e tinham receio dos estranhos. Atualmente parece tudo ter se invertido, é um estado crônico de transtornos e alienação que faz com que os indivíduos procurem lá fora tudo o que podem sentir ou experimentar para descobrir quem são.

    A má estrutura familiar, relações, opiniões e atitudes coletivas na vida urbana podem ser grande geradora de problemas sociais e sociológicos.

    Problemas sociais originam-se em fatores sociais e trazem consequências sociais, neles englobam-se o sentimento de indignação e de ameaça à coletividade que podem ser gerados. A indignação estaria ligada ao sentimento de injustiça despertado pelo fato, da mesma forma, a idéia de ameaça à coletividade estaria vinculada à desestabilização dos laços sociais entre os indivíduos.
    Como exemplo de situações nas quais ocorrem problemas sociais ligados ao sentimento de injustiça é passível de citar o trabalho infantil, a fome, a miséria, enfim, fatos que podem não ocorrer conosco, mas geram empatia. E também fazem parte deste tópico, mas como ameaça à coletividade a violência urbana, as crises econômicas, o desemprego, as guerras, o preconceito, ou seja, tudo que afete a ordem social como um todo.
    Já os problemas sociológicos são aqueles nos quais a sociologia se empenha em estudar. São problemas de explicação teórica acontecidos na vida social, como o casamento, a família, os costumes, a moda, os gostos populares, a religião, as relações de trabalho, a violência urbana, as questões de gênero, desigualdade social, etc.
    A violência urbana pode ser um problema sociológico, pois desperta o interesse dos sociólogos, mas ao mesmo tempo é um problema social, podendo afetar toda a coletividade. Entretanto, a sociologia está aqui para entendê-la e não solucioná-la. Logo, pode-se dizer que todo problema social pode ser um problema sociológico, mas nem todo problema sociológico é um problema social.

    Lucas Pessoa Alexandre, 2º X

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  23. Viver, Conviver, Pensar
    Parte Final

    É e vem se tornando cada vez mais um fato visível que uma parcela esmagadora da sociedade apresenta características semelhantes, padrões, e entre elas está o senso comum. É nesta forma de agir e ver o mundo que vive presa para o resto da vida. Dizem que o homem tem medo daquilo que não conhece; talvez isso explique os genocídios praticados ao longo da historia ou quem sabe as agressões que muitos sofrem por parecerem diferentes? Talvez?
    Mas é possível ir além e dizer que, o ser humano não só teme o que não conhece, ele evita apreender, evita o conhecimento, pois se sente mais confortável no seu estado de ignorância, da mesma forma que se senta no sofá para assistir TV.

    Somos falhos, submissos. Já nascemos num meio corrompido (família, escola, trabalho, grupos em geral) que busca de todas as maneiras fazer-nos parar de pensar, e é possível admitir-se a veracidade da comodidade da alienação. Porém, como já disse (e não há palavra nenhuma de tanto efeito como esta) somos seres humanos, capazes das maiores atrocidades e ao mesmo tempo dotados da capacidade de pensar, sendo esta a que nos leva a evolução, ao equilíbrio, à resolução de problemas.

    É cabível a todos a busca do conhecimento, da coletividade, e resistir aos grupos que nos chamam para o conformismo.
    Pois pensando juntos, evoluímos como um todo e não morremos no inverno.

    Lucas Pessoa Alexandre, 2º X










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  24. Uma Tal de “ sociedade “



    Nossa sociedade é composta de diversos grupos sociais que são uma forma de divisão e também de identificação dentro de uma sociedade. Há varias classificações de grupos sociais, com questão de proximidade, intimidade, etc..

    Normalmente esses grupos sociais são formados por pessoas que se identificam, com gostos iguais, como um estilo de musica, jeito de se vestir. Com isso começa a surgir o preconceito, por não aceitar o pensamento, atitude, a vida dos outros, tendo que viver num mundo que não é seu.

    Há uma diferença entre problemas sociais e problemas sociológicos, um problema social tem origem em fatores sociais e tem consequências sociais. Embora a classificação de um problema social possa ser subjetiva dentre as suas características mais gerais podemos dizer que estão o sentimento de indignação e de ameaça à coletividade que podem ser gerados. A indignação estaria ligada ao sentimento de injustiça, despertado por esse problema social e, da mesma forma, a ideia de ameaça à coletividade estaria vinculada à desestabilização do que Durkheim chamava de solidariedade social, a qual seria responsável pelos laços sociais entre os indivíduos.

    Portanto, os grupos sociais não tem total liberdade de expressão, por atitudes de preconceitos da sociedade, por você não se enquadrar em um meio comum de vida e desigualdades sociais, desenvolvem esses conflitos.





    Tainara Ulisses 2°X

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  25. Capitalismo: o sabotador de identidades.

    Normalmente, quando andamos pela rua, notamos indivíduos com hábitos estranhos aos nossos. Alguns tatuados, outros ouvindo estilos musicais discriminados por grande parte das pessoas, outros com piercings, vestimentas de outro estilo, cabelos coloridos, os famosos "tabus". Nossa primeira reação é quase sempre negativa. Torcer o nariz, fazer algum comentário, rir, ridicularizar, etc, e isso nos torna verdadeiros submissos à padronização imposta pelo mundo capitalista. Mundo este que controla a mente das pessoas, que pensam que todos tem um certo padrão a se seguir. Por exemplo: todos tem mais calça jeans no armário do que outros tipos de calça. Isso porque o Capitalismo te disse que isso é o certo. A mesma coisa é o que acontece nesses grupos sociais diferentes. E estes, por sua vez, são os que escolheram resistir ao Capitalismo, e se uniram por seguirem a mesma ideia ou conceito. Às vezes, isso pode ser considerado um anarquismo, dependendo do ponto de vista. Na mente dessas pessoas, a sua união tornará seu grupo mais forte, e eles acabarão enfim não sendo mais a 'minoria' de antes, estarão mais determinados a seguir seus gostos e suas manias. Mas isso não quer dizer que eles serão bem aceitos pela sociedade.
    Alguns problemas sociais comuns causados por diversos fatores encontram-se como consequência da escolha de um grupo social ou gênero:
    -casamento: divórcio, perda de contato com amigos, discriminação por escolher uma 'vida a dois';
    -família: conflitos por bens, desunião, envolvimento com problemas dos parentes;
    -moda: consumismo, padronização, preconceito com outros estilos; festas: confusões, incômodo de vizinhos, presença de bebidas para menores;
    -carnaval: preconceito, conflitos religiosos; gosto pelo futebol: discriminações tribais, brigas;
    -trabalho: greves, desemprego, trabalho infantil; produção cultural: discriminação, etnocídio;
    -gênero: músicas não aceitas, modos de vestir ridicularizados, opção sexual discriminada.
    Tais problemas também são, em partes, influenciados pelo mundo capitalista de hoje. A sociologia busca solucionar os problemas ligados à discriminação de grupos sociais que se opõem aos padrões, mas isto é um problema que a sociedade em si deveria reconhecer, pois cada um tem direito a ter sua própria identidade, seus gostos, suas opções e escolhas, e não é um sistema político-econômico-social que deve definir isto, e muito menos uma sociedade escrava e pobre em personalidade própria que deve segui-lo.

    Beatriz Rossi - 2ºX

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  26. A sociedade
    A sociedade hoje em dia tem grupos sociais cada vez mais diversos , sendo formados de diferentes características como:Estilo musical,modo de se vestir ,tradições , gírias entre outros .
    Quase sempre há um choque entre esses grupos, querendo um se impor acima de outro , cada um achando se superior aos outros ,havendo preconceito , discriminação e exclusão social (Choque Sociais)
    Muitas vezes a família não aceita o modo da pessoa ser , vestir etc. O divorcio é um exemplo também de como as pessoas são intolerantes e não suportam outras idéias.
    A sociologia procura entender e achar as soluções para esses problemas sociais , mais a solução somos nós mesmos , e os problemas também.

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  27. Fernanda Blasi - Primeira Parte.

    Exclusão, uma barreira social a ser quebrada.

    Nos dias atuais, estamos constantemente sendo “bombardeados” de ideias que querem a todo custo, nos encaixar em “padrões” pré-defidos, impostos na maioria das vezes pelo próprio Governo ou por Grandes Empresas (é de importância que se ressalte esse fato). Essa influência pode ocorrer por diversos meios: Pela TV, onde através de propagandas, novelas, seriados, somos induzidos através de suas personagens, a seguir a mesma “moda” de tais. Por rádios, quando ocorre a insistência de determinado estilo musical a ser tocado, por exemplo. Pelos jornais, onde a todo instante somos submetidos a pensar de maneira igual a notícia que está sendo transmitida,(como por exemplo qual é o melhor partido político, qual é o melhor time de futebol da atualidade, o melhor produto a ser comprado, etc). Através de revistas, que idealizam corpos femininos, padronizando atitudes “certas”. Entre outros diversos veículos de comunicação, que interferem diretamente em nosso meio social. Em razão desses meios que somos submetidos, são impostos tais “padrões” e aqueles que não os seguem, são vistos de forma preconceituosa, é o que ocorre principalmente em casos de homossexualismo, obesidade, estilos alternativos ( pessoas com muita tatuagens, piercings, determinados tipos de roupas), etc.
    Há outros casos porém que não tem ligação direta a esse “paradigma”, e sim ocorre por meios naturais: como diferentes tipos de raças, por exemplo. Ou ainda por meios sociais: as classes sociais propriamente ditas, (ricos x pobres), o divórcio, onde ainda existe casos que mulheres passam por certa repulsão por serem “separadas”,“desquitadas” ou quando se teve filhos “mães solteiras” etc. Fatores estes que aglomerados, ou não, acabam também ocasionam tais preconceitos e consequentemente a exclusão perante a sociedade desse individuo. Mas até que pontos devemos nos deixar manipular por pensamentos que muitas vezes vão contra nossos próprios valores e nossa essência? Até que ponto devemos aceitar tais exclusões, sejam elas definidas pelos “protótipos” ou por meios sócias? O grande problema não está nessas causas, e sim em suas consequências, já que um individuo que é excluído da sociedade que pertence, pode vir a cometer atos irreversíveis.

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  28. Grupos Sociais

    Ao longo da vida os indivíduos presentes na sociedade se relacionam com diversas pessoas de diferentes maneiras, fazendo amigos, participando de eventos, criando família. Sempre se relacionando em grupos.
    É da natureza do Ser Humano- como de fato a de todos os animais-, manter uma relação grupal com os indivíduos da mesma espécie, visando um objetivo em comum, o qual os une, e que pode ser de diversas maneiras.
    Um casal ao tomar a decisão de se casar possui em mente a ideia da criação de um “grupo” afetivo, que no caso é a família. Seus filhos ao nascerem já estarão sendo incluídos a este grupo, embora involuntariamente, havendo uma relação de afeto entre todos os integrantes.
    Os jovens buscam sempre uma interação e assim uma integração em grupos com os quais se identificam-afinal, todos querem fazer amizades-, podendo fazer parte de grupos que fogem a uma regra padrão do grupo familiar ou social, adotando estilos e atos diferentes, como por exemplo, mudar o corte de cabelo, fazer tatuagens, colocar piercings, entre vários outros atos, que causam certa estranheza e indignação na família e/ou nos outros meios em que vivem.
    Há também a interação com o intuito de se ajudarem, se unindo para realizar grandes trabalhos, como ocorre em várias empresas, criando assim grupos de trabalhos, com objetivos capitalistas.
    A sociedade de fato é, foi, e sempre será propicia à criação de grupos sociais, pois ela mesma cria a interação que por sua vez criará a integração e a criação de novos e novos grupos, de diversas maneiras, de diversas formas, de diversos atos. E assim se sucede ao longo da história.

    Lauro Neves - 2ºX

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  29. Fernanda Blasi - Segunda Parte.

    A sociologia tentar por meio da analise, simplesmente avaliar tais problemas de relação (indivíduos em um meio coletivo), e/ou exclusão (quando ocorre o choque de interesses, pensamentos, e modo de vida, o que acaba provocando uma não aceitação a determinado individuo) ou buscar a solução para tais.
    Em alguns livros de introdução à Sociologia, como no trabalho de Sebastião Vila Nova, define-se que um problema social tem origem em fatores sociais e tem consequências sociais. Em uma analise peculiar a classificação de um PROBLEMA SOCIAL pode vir a ser subjetiva, já que ás vezes o que a nossa cultura considera um problema, para outra muitas vezes pode ser um fato da normalidade cotidiana. Porém se fossemos definir de uma forma generalizada este conceito (problema social), destacaria-se 2 fatos: • o sentimento de indignação- se liga ao sentimento de injustiça (do ponto de vista moral). Podemos usar como exemplos: o trabalho e a prostituição infantil, a pedofilia, a fome no Nordeste brasileiro, a pobreza que afeta as regiões periféricas de cidades brasileiras, entre outros assuntos que certamente nos “incomodam” mesmo que não sejamos atingidos diretamente. • e a ameaça a coletividade- É uma série de fatores que afetam a ordem social como um todo, como por exemplos: a violência urbana, as crises econômicas que levam ao desemprego, as guerras entre os países e etnias, nas ações preconceituosas das mais diversas naturezas, enfim tudo aquilo que “aflige” a sociedade como um todo
    Já problemas sociológicos, nas palavras de Sebastião Vila Nova, são questões, temas, ou problemas de explicação teórica do que acontece na vida social, isto é, na sociedade, como por exemplo: as relações sócias (o casamento, a família, relações de trabalho, na escola) e outros conceitos como a moda, as festas por exemplo o carnaval, o gosto pelo futebol, a religião, etc. Para confirma que um problema social pode ser um problema sociológico, mas nem todo problema sociológico é um problema social, usaremos o exemplo da violência urbana. Ela pode ser um problema sociológico, uma vez que pode despertar o interesse dos sociólogos para desvendar os motivos de tal fenômeno social, mas ao mesmo tempo trata-se de um problema social, haja vista afetar toda a coletividade. No entanto, caberia à Sociologia apenas explicá-la, e não necessariamente resolvê-la

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  30. Uma sociedade constituída por vários grupos sociais.
    Ao decorrer da vida humana passamos por fases de interações e adaptações, sendo elas um processo de suma importância para definir ou reforçar as características do individuo, onde após uma interação humana ele é levado a criar grupos sociais ou a interagir com os existentes. Porem, muitas vezes o que era para ser uma escolha individual, acaba sendo manipulada pela sociedade que é diretamente influenciada pelo mundo capitalista.
    Desde a antiguidade, vivemos em um meio construído por dogmas, doutrinas e tradições que regem a maneira das pessoas agirem, pensarem, falarem, se vestirem etc.; tais elementos podem ser distribuídos hereditariamente, ou com um contato mais intimista (exemplo: família e amigos); Ou por organizações, seitas ou qualquer instituição que imponha suas opiniões (exemplo: igreja e politica); Temos também, a escola, que comparada às outras, aparece de uma maneira mais neutra, onde apenas exponhe e não determinada exatamente como deve ser, tendo o intuído de formar formadores da própria opinião. Porém, tantas opções e influencias levam a ter diversos conflitos, mais conhecido como o famoso e velho preconceito; onde pessoas que optam por não seguirem os padrões impostos causam certa ‘’estranheza’’ aqueles que não intendem e sofrem com a discriminação de população, que por sua vez, insiste em achar que existe apenas uma forma individualista de pensar, sendo assim, apenas uma maneira ‘’correta’’ de agir.
    Atualmente há uma diversidade de gosto, e comparada á outras épocas, até uma liberdade de optar pelo que se gosta. Havendo assim, uma diversidade musical, cultural, religiosa etc; Porém essa diversidade também rotula as pessoas, como por exemplo: se determinada pessoa torce por um time, já é ‘’nomeado’’ ou mesmo ‘’rotulado’’ pelas características que esse time carrega consigo, títulos, membros ou fama, sendo positivo ou negativo; isso ocorre também com o gosto musical, literário, moda, lugares que frequenta etc. A questão conjugal esta ligada a tradições, onde é passado de gerações, que deve haver o casamento para a criação de uma família e assim por diante; Entretanto com o decorrer do tempo e com as mudanças que ocorreram em todos os sentidos muitas pessoas não se adaptam mais a essa maneira de viver, pois já estão acostumadas com a liberdade pessoal e financeira, sendo assim, um conflito quando se tem que ‘’compartilhar’’ a vida com outra pessoa; isso ocorre muito com as mulheres que dominaram o mercado de trabalho se tornando independentes.
    Portanto, cada pessoa possui sua própria característica, e isso não é um problema e deveria ser uma solução e transformaria o mundo em um lugar muito mais ‘’colorido’’ se houvesse respeito dos membros da sociedade com as escolhas de cada um.

    MARIA GABRIELA DANTAS 2°X

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  31. Grupos sociais, causa da exclusão.
    A exclusão social começa pela descriminação, preconceito, indiferença, pré-conceito, divisão de grupos sociais, diferença de classe social, e várias ouras causas. Muitas vezes, não é por escolha própria que as pessoas são excluídas da sociedade, mas sim pelas circunstancias em que elas se encontram, ou, que outras pessoas as colocam, como por exemplo, por meio da fofoca, que muitas vezes manipulam outras sobre aquela certa pessoa.
    A desigualdade social gera grupos sociais diferenciados, com culturas diferentes. E por isso, acaba gerando a descriminação, não aceitação, indiferença e o preconceito, causando a exclusão. O pré-conceito, também é um grande aliado, pois a julgação de uma pessoa antes de conhecê-la, automaticamente acaba a excluindo de qualquer possibilidade de convivência, comunicação, e até mesmo uma amizade.
    Uma pessoa que é excluída da sociedade pode sofrer vários problemas por conta disso, como por exemplo, depressão, a mudança da personalidade, da auto estima, do auto reconhecimento, e até mesmo pensar em suicídio. Medidas precisariam ser tomadas, como, a conscientização pessoal, reforço da democracia, diminuição da desigualdade social, e abrir a mente para novas ideias.

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  32. O texto diz que á vários tipos de grupos sociais com certa exclusão, que geralmente levam ao isolamento das pessoas ou até discriminação de certo grupo. A exclusão social é entendida como falta de acesso às oportunidades exercidas pela sociedade.

    Bom, carnaval, não é uma coisa muito educativa não acha? Pois as mulheres que desfilam estão praticamente nuas, com partes de seu corpo cobertas por tinta. Já o futebol, tem os seus torcedores fanáticos, em que por gozação de outros torcedores de outros clubes, acabam arranjando brigas e causando na maioria das vezes a morte. Na família, à o divorcio, em que abalam muito os filhos do casal separado, causando uma certa rebeldia no filho.

    Os problemas sociológicos são os objetos de estudo da Sociologia enquanto ciência, a qual se debruça sobre esses para compreender suas características gerais. Como afirmado anteriormente, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, sendo eles percebidos como problemas sociais ou não, lançando mão de uma observação sistemática e pormenorizada das organizações e relações sociais. A violência urbana, por exemplo, pode ser um problema sociológico, uma vez que pode despertar o interesse dos sociólogos para desvendar os motivos de tal fenômeno social, mas ao mesmo tempo trata-se de um problema social, haja vista afetar toda a coletividade. No entanto, caberia à Sociologia apenas explicá-la, e não necessariamente resolvê-la. Dessa forma, podemos dizer que todo problema social pode ser um problema sociológico, mas nem todo problema sociológico é um problema social.



    Matheus Ferrari 2°X

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  33. O Mundo atual e sua diversidade.

    Atualmente é cada vez mais comum vermos a criação de novos e diferentes “grupos sociais”, isso ocorre divido à grandes exclusões sofridas. Essas exclusões ocorrem a partir da ignorância de muitos.

    Os chamados grupos sociais são criados a partir da interação de pessoas com ideias e objetivos em comum. Estes grupos podem ser classificados em: Primários: onde predomina o contato pessoal e íntimo, como por exemplo, família e amigos; Secundários: quando não há grau de proximidade entre seus integrantes, como partidos políticos e igrejas; Há também os chamados grupos intermediários, que são aqueles em que ocorre a união do primário e secundário, como exemplo as escolas.

    Muitos destes grupos sociais não seguem os “valores” impostos pela sociedade, o que acaba acarretando descriminações e grandes conflitos sociais. Um grande exemplo é a união estável entre homossexuais e a constituição de família pelos mesmos, grande parte das pessoas julgam isso como algo terrível!

    Creio que, se cada um deixa-se a ignorância de lado, passando a respeitar as características do outro, seja pelo modo de vestir-se, opção sexual, gosto musical... Viveríamos em uma sociedade mais pacífica e harmoniosa. Afinal, se fossemos todos iguais não teria graça alguma!



    Tamires Passadori. 2ºX

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  34. Exclusão Social
    Vivemos num mundo de pessoas diferentes. Essas diferenças se baseiam em raça, gênero, cultura, condições materiais entre outras coisas. Quando temos uma visão, de um indivíduo ou grupo social diferente, baseado em valores próprios ou padrões adotados pela nossa cultura, acabamos considerando o nosso ponto de vista ou nossa cultura como sendo mais correto e natural. E a tendência do ser humano é negar ou repudiar o que é diferente. Acontece então a dificuldade de enxergar o mundo com sua multiplicidade e o resultado disso é discriminar os que são diferentes. A desigualdade social é tratar o outro como desigual, centralizando o poder na mão de poucos. No caso da desigualdade social de acordo com Marx ela se baseia nas relações entre as classes e ocorre quando o poder, que na nossa sociedade capitalista é o dinheiro, se concentra nas mãos de poucos. Se o dinheiro se concentra na mão de pouco isso significa que alguns não terão nada e isso é a desigualdade. Alguns artifícios são usados pelo governo para produzirem a identidade social encobrindo a desigualdade social. Dois exemplos disso são o futebol e o carnaval. Esses eventos não só encobrem a desigualdade como também aquecem a economia do país. A desigualdade social e a violência são os principais desafios para o Brasil. De acordo com a ONU, entre os principais problemas estão à corrupção, desigualdade social, racismo, tortura e impunidade. A violência no País atinge cada vez mais pessoas, violando os direitos humanos nas mais diversas formas. A exclusão social é uma forma de violência, pois viola os direitos humanos e impedem o desempenho da cidadania. O termo exclusão significa problemas sociais que levam ao isolamento e até a discriminação de um determinado grupo acarretando uma situação de falta de acesso às oportunidades oferecidas pela sociedade aos seus membros. A exclusão então se define por uma situação de não realização de várias dimensões sociais, é o não ser, não estar, não fazer, não criar, não saber e não ter. Os grupos marginalizados são muitos como, por exemplo: moradores de rua, prostitutas, homossexuais, obesos, mulheres, negros, idosos entre outros. Estas pessoas invisíveis além de não ter seus direitos, são tratadas com todo tipo de violência e rejeição. Tudo que elas precisam é serem olhadas por alguém. Podemos pensar em estratégias de inclusão através de dois processos interagindo positivamente entre indivíduos excluídos e sociedade. O primeiro é tornar os indivíduos cidadãos plenos, recuperando as competências do ser, estar, fazer, criar, saber e ter. O segundo é ter uma sociedade que permite e acolhe a cidadania.

    Luana Caroline 2ºX

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