quinta-feira, 14 de maio de 2015

Atividade de Sociologia (Destaques) - Tema: Preconceito-Discriminação

Uma visão e muitas ideias


Os alunos dos 1ºs anos da ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO do Ensino Médio - Regular (Disciplina: Sociologia) trabalharam no 2º Bimestre no mês de maio de 2015 com o professor Cássio, uma questão social de suma importância para os vestibulares a respeito do preconceito e suas variantes, a fim de compreender o que está por trás do mesmo, segundo a psicologia e sociologia. 

Categorizar - criar estereótipos - preconceito (quando o objeto categorizado são pessoas resulta na discriminação) - segregação e possível exclusão social. 

Foi salientada a manifestação do preconceito (implícito e consciente) e abordado com os alunos alguns tipos de preconceitos discriminatórios, tais como: xenofobia, chauvinismo, chauvinismo masculino ou machismo, transfobia, homofobia, preconceito linguístico, social, racial, sexismo, heterosseximo, feminismo e etnocentrismo. Cada qual está relacionado à categorização de pessoas, o que nos levam a erros e possíveis atitudes discriminatórias, sendo todos estes abordados e estudados pormenorizadamente em sala. 
O desenrolar das aulas de sociologia consistiram em: debates, pesquisas, atividades em sala, tarefas extraclasses com listas de exercícios impressos, aulas intensivas em horários adversos, realizadas na própria U.E, e o desenvolvimento de uma produção textual para fixar o conteúdo estudado, tratando sobre a importância da categorização de informações a fim de propiciar um tempo menor ao lidar com as mudanças expostas no meio social e, subsequentemente promovendo argumentos sólidos contribuintes numa reflexão a respeito da discriminação de forma generalizada. 
A produção textual contempla o tema de uma redação aplicada pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), partindo da análise de 04 textos base e uma proposta de intervenção dissertativa a ser feita em folha almaço predestinada. 
Para o desenvolvimento da mesma, além das explicações em sala, o professor enviou no e-mail dos 1ºs anos W, X e Y um roteiro aprendizagem para a execução desta e algumas aulas em áudios (Podcast) gravadas pelo próprio professor para que os alunos revisem todo o conteúdo explicado em sala. 
Após o recebimento das produções textuais, o professor utilizou como critério de correção as competências empregadas no ENEM que a Professora e Mestra Danielle Scaliante, também docente da ETEC (Língua Portuguesa) o ensinou, contribuindo também na orientação da correção, disponibilidade de tempo no esclarecimento de dúvidas e no fornecimento de materiais que auxiliassem o professor na correção da atividade. 
Dessa forma o trabalho desenvolvido pelo professor esteve vinculado à questão da Interdisciplinaridade, uma vez que esse item é essencial em todos os campos da educação.
Os alunos que não atingiram uma menção MB refarão a mesma seguindo as observações que foram expostas pelo professor em cada redação, onde ao rever suas possíveis falhas, serão recuperados.
Os alunos cujas atividades em destaque contemplaram todos os requisitos solicitados no roteiro aprendizagem foram parabenizados pelo professor e tiveram suas produções textuais postadas no blog do docente e no site da escola, conferidas pelos alunos, Coordenação (Luciana Octaviano) e Direção (Mauro Guerra). 







      Autor: Aloísio Cássio dos Santos





O direito de um acaba quando começa o do outro.

O preconceito é uma avaliação irracional construída socialmente, ele nada mais é do que as ideias e opiniões que se tem do que não se conhece. Sendo assim, todas as pessoas têm seus preconceitos a partir do momento em que raciocina e pensa, e isso é normal.
O preconceito encontra-se presente em tudo, na sua maneira de falar, na sua cor, costumes, entre muitas outras coisas. O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua raça. Temos como exemplo uma matéria que foi divulgada no Jornal Hoje, no dia 17 de fevereiro de 2014.
“No salão de beleza, a cliente se negou a ser atendida por uma manicure negra, que na entrevista não quis mostrar o rosto: - Ela falou que eu era preta demais pra arrumar a unha dela, que não queria gente dessa raça falando com ela”.
As pessoas usam concepções mal elaboradas, para julgar atitudes, raças, modo de agir... Usam suas ideias defeituosas para julgar pessoas como ela. Encontramos inúmeras formas de desrespeitos, porque o preconceito que estamos falando é a mais pura expressão de falta de respeito, falta de educação.
O preconceito não irá acabar, mas devemos respeitar os outros, independente do quão diferente de nós eles sejam. A instituição informal escola faz sua parte, mostrando a importância que cada cultura tem para a cultura geral do país. Cada pessoa pode fazer sua parte acabando com qualquer tipo de preconceito que sente, percebendo que nós somos todos iguais. Esse é o primeiro passo pra se entender que o direito de um acaba quando começa o do outro.

Aluna: Raquel Andrade Pinto X-115


Do preconceito à discriminação



A maioria das pessoas associa o preconceito a algo ruim, porém ele é uma ideia formada sobre algum assunto sem um conhecimento real deste. Este pré-conceito é feito, e então categorizamos e organizamos as muitas informações que recebemos a todo o momento, poupando nosso tempo. Mas por que costumamos ligar o preconceito a algo ruim?
Muitas vezes categorizamos pessoas, criamos estereótipos errados, o que nos leva a tratá-las de modo desigual. É neste momento em que a discriminação surge. Racismo, sexismo, preconceito social e linguístico são alguns exemplos comuns que encontramos em nosso meio. Segundo a agência da ONU, no Brasil, os descendentes africanos têm mais chances de desempregos que os brancos. Um exemplo claro de racismo. Outro fato que ilustra o preconceito, dessa vez social, foi o que ocorreu logo após a divulgação da vitória de Dilma Rousseff para a presidência em 2014. “Nordestinos não sabem votar” e “pobre não sabe votar” foram as duas frases mais encontradas nas redes sociais. O preconceito errado vai se espalhando e muitos acabam aderindo esses pensamentos como se fosse o deles, gerando a segregação. 
Uma forma de reagirmos a esse problema é por meio da conscientização. É preciso injetar recursos em campanhas nas escolas e nos meios de comunicação para acabar com a exclusão das vítimas que só geram atrasos para a sociedade. Não é uma opção, mas um dever tornar o mundo livre da discriminação e de segregação sociais. 

Aluna: Amanda Miwa Uchino X-115


Não levará a lugar algum.


Algo curioso e inerente ao ser humano é o fato de categorizar tudo e todos ao seu redor inconscientemente, uma questão de ordem e divisão de informações que nos facilita no armazenamento de ideias e nos poupa tempo, já que a cada minuto estamos sendo abarrotados com novos conhecimentos. Segundo a psicologia, após categorizarmos, criamos estereótipos, uma imagem prévia do assunto, porém, a desenvolvemos sem uma verdadeira análise, sem nenhum fundamento.

O real problema desse hábito é o fato de categorizarmos pessoas, isso nos deixa propenso a erros, afinal, físico nenhum define caráter e personalidade. Quando criamos o preconceito e ele nos faz agir de modo a excluir socialmente um indivíduo, vira um preconceito discriminatório, podendo ser Racismo, Etnocentrismo, Sexismo, Machismo, Feminismo, Transfobia, Heterossexismo, Xenofobia, Chauvinismo, Preconceito Social ou Linguístico. Embora o mais comum seja o Racismo, no qual se acha que uma raça é superior a outra, foi a principal causa do Apartheid e hoje é visto em escolas, trabalhos, e até no futebol, como é o caso do goleiro Aranha, que foi chamado de macaco por ser negro, em um jogo entre Santos e Cruzeiro.

Mesmo que seja impossível acabar com o preconceito, pois é algo próprio do ser humano, através de palestras e projetos sociais, podia-se conscientizar a população de que vivemos em uma sociedade totalmente mista e independente da diferença, somos todos de carne e osso, e discriminar só te afastará de pessoas incríveis.


Aluna: Greyce Sheron Michelino X-115




O preconceito que cerca o mundo

O preconceito é algo que vai crescendo na cabeça das pessoas conforme a adoção das experiências com quem está ao seu redor, e se manifesta de forma implícita ou consciente. É da natureza humana ter pré conceitos sobre objetos e pessoas, e isso é chamado de categorização. O ser humano categoriza tudo para armazenar mais informações e assim cria atalhos para elas, porém, quando categorizamos pessoas, podemos cometer erros por seguir estereótipos, julgando-as irracionalmente.
Muitas vezes o erro é inevitável, e leva as pessoas a cometerem atos discriminatórios e preconceitos. Existem vários tipos de preconceitos, sendo alguns deles: racial, social, linguístico, etnocêntrico, sexismo, machismo, femismo, transfobia, xenofobia, heterossexismo e chauvinismo. Um exemplo de racismo é o Apartheid, que aconteceu na África do Sul, havendo a segregação porque os brancos se achavam uma “raça” superior aos negros. Também há o preconceito social, que acontece quando julgamos as pessoas por seus atos ou aparência, atribuindo que o caráter se resume por sua condição social abasta ou elevada. Exemplo: “Ela é da favela, não pode prestar” ou “Ele é rico, deve ser mimado”.
Hoje ainda acontecem muitas demonstrações de discriminação, como ocorreu com o jogador Daniel Alves quando atiraram uma banana nele. É preciso combater o preconceito porque este nunca se extinguirá, porém é necessário diminuí-lo. É imprescindível que a população se mobilize, proteste, faça campanhas contra os tipos de preconceitos, e que o governo amplie a regulamentação, penalizando aqueles que infringirem os diretos humanos. As pessoas têm que tomar consciência do que pensam e falam, porque somos todos humanos independentes da crença, “cor”, gênero, cultura, entre outros...


Aluno: Caio Seabra Binhardi Y-115


As grandes problemáticas: Preconceito/ Discriminação



Preconceito é o termo atribuído a um julgamento ou um conceito prévio sem conhecimento em relação a uma determinada pessoa, objeto ou qualquer outra coisa que seja alvo do mesmo.
Por trás do preconceito, encontra-se a categorização de ideias. A mente humana utiliza deste recurso como forma de organização das informações que lhes são dadas cotidianamente. Depois lhe é caracterizado a estereotiparão, quando a atribuímos uma imagem e sequencialmente acontece o preconceito, o que repercute nas discriminações em si.
Mesmo com toda a modernidade do século XXI, ainda convivemos com atitudes retrógradas decorrentes desta problemática. Estas são diversificadas e dentre algumas estão o machismo, femismo, homofobia, racismo, entre muitas outras. Careceríamos nos conscientizar sobre nossos deveres de cidadãos perante a sociedade, e um deles reside no fato de respeitar o próximo, independente de sua cor, sexo, crença, ou até mesmo pela sua opção sexual. 
Sobre todas estas informações, devemos destacar que existe tanto o preconceito consciente (quando julgamos e procuramos influenciar os demais), quanto o implícito (quando julgamos, porém guardamos para nós nossas conclusões ou nossos pré- julgamentos).
Devemos pensar que a sociedade é constituída pelas suas diferenças, e para que possamos continuar a progredir, precisamos nos unir e parar de discriminar, seja com programas de interação ou até mesmo penas mais severas por exemplo. 


Aluno: Bruno Emygdio Fernandes X-115




Vale o que se vê ou o que se é?


O preconceito no passado e na atualidade é marca registrada da sociedade, o que não se sabe a respeito dele é que nem sempre é negativo e que a todo momento surgem novos tipos no meio social. 

Daqueles que já existem têm-se vários exemplos como: preconceito social, religioso, etnocêntrico, racial, seja ele gerado pelas desigualdades ou até mesmo psicologicamente, o fato é que atinge toda a sociedade. O preconceito parte de uma ideia chamada: Categorização; esta por sua vez auxilia os seres humanos de diversas formas, desde economizar tempo a armazenar informações. Torna-se um grande problema quando aplicada a pessoas em seu meio de convívio, o que desencadeia diferentes conhecimentos e ideias [estereótipos] de forma a apreender seus iguais negativamente; resulta então a discriminação, que é o tratamento diferenciado [exclusão, agressão - verbal ou física]. Dois dos preconceitos negativos que mais assolam a sociedade são: Social e Racial; no preconceito racial os indivíduos se veem de forma superior por sua raça, a exemplo dos genocídios que aconteceram durante a colonização do Brasil, já no preconceito social o fator principal são as classes sociais, onde os indivíduos possuem ideais de que viver em determinado local ou empregar certa função profissional os diferenciam [ superioridade] mesmo consciente de um meio regido por leis que contestam essa ideia vaga. 

Este modo de pensar e agir são minados da Antiguidade até o que é chamado de Contemporâneo, então o questionamento que permanece é: Porque ser superior a tal se é igual ao mesmo? Propagado pelo fato da insuficiência governamental quanto humana é necessário menor assistencialização e maior educação, onde os direitos são e pertençam a todos. 


Aluna: Maria Carolina Santos Liguor X-115


O que está por trás do preconceito


O preconceito sempre existiu, porém, ao contrário do que muitos pensam nem sempre é negativo. Ele se define quando uma pessoa cria informações prévias sobre certos assuntos sem ter conhecimento fidedigno deste. Segundo a psicologia, a categorização de informações poupa o tempo do indivíduo diante as mudanças que ocorrem em seu meio, criando assim estereótipos para que ele se adapte na sociedade.

O grande problema é categorizar pessoas, onde pré-julgamos outros sendo que estamos sujeitos a erros. Esse tipo de ação recebe o nome de discriminação, em que tratamos outra pessoa ou grupo de forma diferenciada, por conta de seu jeito, raça, costume, sexo e etc, existindo assim vários tipos de preconceitos relacionados a pessoas como: o preconceito social, rocial, xenofobia, maxismo, femismo, entre outros...

Um dos mais comuns atualmente é o preconceito social, ligado a classes sociais onde o indivíduo é pré-julgado pela sua condição financeira. Segundo o blogueiro o Rafael Lemos, um exemplo real é quando uma pessoa entra numa loja vestida de modo simples e não é bem atendida, pois pensam que o cliente não possui dinheiro para comprar os produtos, ou que é até mesmo um ladrão.
Contudo, para poder amenizar os casos de discriminação, é necessário que haja organizações que vistoriem toda publicidade existente de forma detalhada, se eles possuem traços discriminatórios, pois vigentemente a mídia vem influenciando totalmente o conceito da sociedade, enaltecendo a discriminação.


Aluna: Yukiane Yamamoto Hwang X-115


Preconceito um lado negativo


No mundo de hoje vivemos em uma sociedade marcada pelo preconceito que nada mais é do que uma avaliação afetiva estabelecida de forma irracional pelo indivíduo. É natural categorizarmos nossas ideias a todo instante para pouparmos nosso tempo, e através disso criamos uma visão estereotipada sobre um assunto.

O grande problema social é a ideia de categorizar pessoas, pois elas são subjetivas e com personalidades diferentes. Isso gera a discriminação, que é um problema inerente da sociedade, levando a exclusão social. O preconceito se manifesta de duas formas: consciente, quando o indivíduo transpõe sua ideia a outras pessoas; e implícito, quando a pessoa avalia a outra se retraindo. Por esses motivos existem vários preconceitos: racial ou racismo, o social, o etnocentrismo, sexismo, o machismo, feminismo, linguístico, a transfobia, o heterossexismo, a xenofobia e o chauvinismo. O racial acontece quando uma raça se julga superior à outra, como exemplo a lei Apartheid criada em 1948 na África do Sul, onde os negros eram separados dos brancos. Já o social é relacionado às classes sociais, onde uma classe se julga superior à outra economicamente, como nas favelas, em que se criam estereótipos deturpados sobre os outros. 

Para combater o preconceito o governo tem que investir em mais projetos para conscientizar as pessoas, pois vivemos em um mundo aculturado e devemos respeitá-los. E sempre termos em mente que somos iguais, pois pertencemos a uma única raça, à humana.


Aluna: Naralyne Martins Pesqueira W-115


Preconceito Social



O preconceito se define em informações pré-concebidas sobre um determinado assunto e não se fundamenta em dados contundentes. É natural do ser humano criar pré-conceitos sobre tudo a sua volta, mas o grande problema é que os seres humanos caracterizam uns aos outros, e na maioria das vezes estão sujeitos a erros, criando a descriminação, exclusão e segregação social.
Há vários tipos de preconceitos, estes são: o preconceito social, o racial, o etnocentrismo, o sexismo, o machismo, o feminismo, o preconceito linguístico, a transfobia, a xenofobia e o chauvinismo.
Na nossa sociedade os mais ocorridos são: a homofobia e o racismo. A homofobia é uma série de atitudes e sentimentos negativos em relação aos homossexuais e bissexuais, esse ato pode ocorrer por antipatia, desprezo, aversão e medo irracional, tendo uma visão que a orientação não heterossexual é negativa. O racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em diferenças biológicas entre povos, muitas vezes tomando a forma de uma ação social, um bom exemplo foi no jogo do Barcelona vs Villarreal, em que no meio do jogo foi lançada uma banana no jogador Daniel Alves (jogador do Barcelona).
Mas, sabemos que o preconceito não vai acabar, pois o ser humano categoriza informações sobre seus similares, a fim de compreendê-los. Porém podemos ajudar a diminuir o preconceito através de campanhas e projetos e viabilizem a igualdade, independente de raça, sexo ou religião.


Nome: Álvaro Henrique de Souza W-115


Grande impasse para o avanço


Nós seres humanos, somos constantemente banhados por novas informações e ao contermos um primeiro contato com situações que fogem da normalidade do nosso âmbito social, geramos automaticamente um preconceito, que nada mais é do que uma avaliação afetiva de forma irracional daquilo que vimos ou ouvimos, e após esse pré-julgamento ordenamos as informações em nosso cérebro a fim de poupar tempo e também de ter uma melhor adaptação em sociedade, processo no qual é chamado de categorização, que nem sempre é positiva, pois estamos sujeitos a erros, desencadeando problemas sociais.

Ao ouvirmos a palavra preconceito, a vinculamos diretamente ao preconceito racial pelo fato de convivermos diariamente com essa discriminação, mas existem outras maneiras de cometer esse ato que muitas vezes o fazemos sem perceber, sendo alguma dessas: racismo, etnocentrismo, sexismo, machismo, femismo, homofobia e xenofobia. Esses julgamentos são manifestados de forma implícita; quando guardamos a avaliação para si própria, ou então de forma consciente; atitude em que é disseminada a partir da ideia pré-concebida.

Diariamente ouvimos relatos na mídia sobre o preconceito, mas que não tem maior impacto social, pois já virou parte da rotina; um exemplo de discriminação que pode ser mencionado é o femismo, tratamento em que a mulher se diz ser superior ao homem por passar anos sendo submissa, ou então a discriminação aos transexuais (transfobia), devido a sua vestimenta não se encaixar nos padrões, onde as pessoas tem uma aversão tão ampla que cometem violência física, caminhando para casos extremos como o assassinato.
“Preconceito é uma herança milenar da humanidade”, ato que deve ser combatido a cada ação. A lei que busca tanto a igualdade racial comete atitudes incoerentes ao criarem a cota racial, uma vez que o seu QI não é menor pelo fato de sua cor não ser considerada a “melhor”. Um modo de conseguir ao menos amenizar a situação é com a participação das instituições sociais, mas que falham na hora do auxílio, onde as crianças já deveriam ser educadas pelos pais com uma mentalidade diferente do que a que eles mesmos receberam, pois existem momentos em que as pessoas acabam sendo preconceituosas implicitamente, então, a partir do momento que recebem uma educação adequada, as coisas começam a mudar. Não avançaremos enquanto houver tanta discriminação.


Aluna: Ligia Cardoso dos Santos – W115


Preconceito em decorrência da categorização.


Ao analisar a sociedade em vivemos atualmente e em contextos históricos, percebe-se o quanto o preconceito fez e ainda tem feito parte da mente de inúmeras pessoas, tendo por base que este conceito pode ser definido em informações prévias e muitas vezes incoerentes sobre algo ou alguém. Isso se deve ao fato de que o ser humano sente a necessidade de categorizar as informações a fim de economizar seu tempo. 
O preconceito pode se manifestar implicitamente ou conscientemente, onde nas duas formas há a presença de julgamentos precipitados por parte de um indivíduo, porém na forma implícita ocorre um afastamento e/ou um pensamento isolado, seja ele bom ou ruim. Já o consciente o praticante tenta persuadir outras pessoas, alegando que seu pensamento está correto. Esta manifestação pode levar a discriminação e possível exclusão social da vítima.
Uma grande problemática se torna inevitável quando há a categorização de pessoas, pois estas ficam mais propícias a cometerem erros e consequentemente gerando atitudes discriminatórias, a exemplo dos preconceitos: racial, social, linguístico, etnocentrismo, sexismo, machismo, femismo, chauvinismo, heterosexismo, transfobia, homofobia e xenofobia. Entre todos não só o racial, como o etnocentrismo pode ser exemplificado em meio a um contexto histórico. O regime de segregação racial (Apartheid), implantado pela minoria branca sobre a África do Sul é um forte exemplo de racismo, onde os negros eram torturados e privados de seus direitos. Ou então, a visão etnocêntrica de Hitler, que considerava a raça ariana superior a qualquer outra.

Diante do que foi mencionado, percebe- se que é necessário que todos revejam seus conceitos para que ao menos se tenha a diminuição de julgamentos sem um amplo conhecimento, se tratando principalmente de pessoas. Sobretudo, para tornar a mudança possível é preciso que haja o envolvimento de todos, pois nem tudo compete somente a politica, escola, projetos, etc. A família também é primordial para a formação de pessoas mais racionais e que aceitem a diversidade de culturas e raças que há no mundo.


Aluna: Larissa Gomes Moreno Y-115.